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domingo, 6 de dezembro de 2009

A PRIMEIRA VISÃO 2 - O Pote de Ouro


COMPARANDO “O POTE DE OURO” COM A HISTÓRIA DA PRIMEIRA VISÃO


No livro  An Insider's View of Mormon Origins, há a descrição de uma lenda chamada “O Pote de Ouro". Ao ler a narrativa escrita por Hoffmann, a semelhança da história de Smith, o anjo e as placas de ouro é impressionante.

Certamente esta não foi a única influência sobre história de Joseph Smith, mas sabe-se que esta lenda estava presente no ambiente em que Joseph vivia. [1].

A caverna do Cumora e o “pote de ouro”

Cinqüenta e um dos principais cidadãos de Palmyra disseram que a família de Smith era famosa por projetos visionários, [2] sendo um deles centrado no chamado Monte Cumora. Orsamus Turner disse que havia "lendas de tesouros escondidos" associadas ao morro e Harris Martin disse que o “dinheiro fora supostamente ali escondido pelos antigos". Foram, portanto, estas lendas que levaram a família Smith para o Monte [3]

Entre 1820 e 1827, pai e filho relatam que estavam ali cavando e tiveram experiências com um espírito guardião do Cumora.

Antes, durante e depois da saga de placas de ouro, os Smiths estavam empenhados na busca de tesouros.[4 - veja também AQUI] Há provas sólidas de que, durante este período de oito anos, Joseph Smith e seu pai afirmaram ter visto dentro das caverna do morro usando um outro tipo de visão. A família compatilhava essa experiência com várias pessoas.[5]

Katherine, irmã de Joseph, disse que ele "ia frequentemente ao morro e ao retornar nos dizia:" Eu vi os registos". [6] Lucy Smith, Henry e Martin Harris também ouviram de Joseph que, por meio da “pedra do vidente” ele era capaz de ver os registros escondidos no morro.[7] Com o tempo, a caverna no Cumora tornou-se cada vez mais importante para a família.


Joseph Jr. informou à Orson Pratt: "O grande depósito de todos os numerosos registros das antigas nações do continente ocidental foi localizado no morro [Cumôra], e seu conteúdo está sob os cuidados dos santos anjos." [8] Segundo os Smiths, Moroni era o principal guardião do morro.[9]

As histórias da visão do mundo mágico pela família Smith e do mundo místico de "O Pote de Ouro" são muito semelhantes. O Archivarius (significando o que arquiva ou cuida) Lindhorst é o principal guardião dos tesouros de seu “lar antigo", assim como Moroni é o principal guardião dos tesouros de Cumora.

O jovem Anselmus tem encontros com Lindhorst próximos de sua casa. Joseph Smith tem encontros periódicos com Moroni próximos à caverna. Anselmus e Joseph Smith podem, de forma conveniente, percorrerem à pé o caminho entre sua casa e as proximidades da caverna em um curto espaço de tempo.

Anselmus é saudado por Lindhorst e Smith é saudado por Moroni. Ambos os seres são os últimos arquivistas de suas respectivas civilizações.[10] Eles estão encarregados de cuidarem de grandes tesouros, incluindo vários "rolos de pergaminho" [11] da civilização da Atlântida destruída de um lado, e das placas de metal precioso do Jareditas e nefitas por outro lado.


Tanto Anselmus como Joseph encontram-se com seus tutores dentro e fora de sua casa ou da caverna. Anselmus reúne-se com Lindhorst "no jardim", em "bosques com árvores altas", na sala azul onde "o arvoredo se abre", e debaixo de árvores.[12]


Lucy Smith disse que "o anjo se reunira com Joseph no jardim", em “um bosque sagrado", e sob uma árvore em um meadow.[13] Lindhorst aparece de forma majestosa em "sua túnica damasco que brilhava como o fósforo." [14] Ele também aparece como um homem velho e gentil nas ruas de Dresden e em outros locais, com cabelo branco, vestido com uma roupa cinza e usando o seu chapéu militar. [16]

Ele também protege Anselmus contra os maus espíritos que buscam por seu tesouro no equinócio [17] e combina com  Anselmus de fazer sessões nas proximidades de um café, proporcionando fogo imediato apenas estalando seus dedos e falando sobre o seu passado histórico.[18] 

Moroni, semelhantemente, aparece em uma forma majestosa num manto que era extremamente branco e brilhante. [19] Ele também aparece Palmyra ao longo das estradas como um "homem bom e velho indo para Cumôra" e em outros lugares com "cabelos brancos", vestido de cinza e usando um chapéu militar. Moroni protege Joseph contra os maus espíritos que buscam o seu tesouro no equinócio.

Leman Copley, um membro da igreja primitiva, disse que Smith falou à ele e à Joseph Knight Sênior, que viu e conversou com "Moroni" como "um homem velho" que viajava para "Charzee". Joseph disse que Moroni afirmou ter um macaco em uma caixa e que por "cinco moedas de cobre", ele poderia vê-lo.[20] 


Moroni encontra-se com Joseph e conta sobre seu passado. As testemunhas "entraram em um bosque" para contemplar o anjo e as placas de ouro. À elas também são mostrados outros artefatos e assistem Moroni devolvê-los à caverna. Posteriormente, as placas de ouro são devolvidos para a caverna por Joseph Smith e Oliver Cowdery.[21]

É também significativo que tanto a casa e a caverna contêm uma série de câmaras altas e de  grande porte, que estão cheias de artefatos egípcios, tesouros de ouro iluminados, espadas e mobiliário fino. Dentro destas vastas bibliotecas estão dispositivos o pote dourado, couraças, livros dourados, e tripés contendo artefatos inestimáveis do passado.[22]


Ambos os antigos guardiões defendem seus tesouros a qualquer custo. Eles aparecem como terríveis homens velhos, como uma "serpente branca e transparente [coberta] com sangue", um "sapo" (ou algo que parecia com um sapo) e um fantasma sangrando cujas "roupas estavam ensanguentadas", tudo com o propósito de manter os tesouros afastados dos intrusos.[23] 

Há realmente apenas uma variação importante em todas estas descrições: Anselmus vê tudo isto em sonhos, enquanto na história oficial da igreja, Joseph Smith disse que foi realidade.


Porém, um estudo mais detalhado mostra claramente que, no início, várias testemunhas afirmaram que a visita de Moroni era, de fato um sonho (veja AQUI)


Uma breve sinopse de "O Pote de Ouro"

O conto de fadas "O pote de ouro " fala sobre Anselmus, um jovem que tem uma personalidade dividida. Sua vida real é maçante, normal, e sem significado. A vida em seus sonhos de fantasia é emocionante, diferente e muito importante. 

Anselmus é um estudante de teologia, mas ele geralmente prefere seu mundo de fantasia aos seus estudos. Seus amigos, como o professor de teologia Paulmann, a filha do professor, Verônica, e o secretário da faculdade Heerbrand referem-se à ele como essencialmente"louco".

Quando Anselmus está em sua fantasia, Paulmann torna-se Archivarius Lindhorst, o último historiador de Atlântida. Hoffmann claramente nos diz que Lindhorst não vive na carne, mas tem "existência no mundo dos espíritos”.[24] 


 Veronica transforma-se em Serpentina, uma das três filhas de Lindhorst, que aparece como uma pequena cobra verde. Herrbrand aparentemente não tem uma função, mas pode ser citado às vezes por Anselmus. Uma bela mulher chamada Liese está na história, e ela se torna uma velha bruxa nos seus sonhos fantasiosos.


Um ponto importante neste conto de fadas é que sempre que Lindhorst, Serpentina, ou a velha bruxa são mencionados, Anselmus está em seu mundo de sonhos. Às vezes seus sonhos incluem pessoas reais misturadas com figuras fantasiosas.


Após a Parte Seis, Rosenburg, cuja mente tem estado cativa há muito tempo, cada vez mais se ausenta, até que na Parte Doze ele é levado completamente "para o misterioso mundo das maravilhas[Atlantida]." [25] Em outras palavras, ele comete suicídio. 

Após a Parte Oito, com exceção de uns poucos pontos, não há nenhuma ligação entre o conto de fadas e a história de como Joseph Smith obteve as placas de ouro.

Parte Um:
A primeira visão da noite – recebendo uma mensagem

No início da noite no Dia da Ascensão, Anselmus está sob uma velha árvore meditando sobre seus defeitos como um dos futuros ministros de Deus.  

Ele passa então por uma experiência em sonho, e vê as três filhas de Lindhorst, cada uma sob a forma de uma serpente verde na velha árvore. Uma das filhas, Serpentina, fala a Anselmus, mas ele não pode compreendê-la plenamente. Somente após sua quarta visão é que sua mensagem se tornará clara.[26] Lindhorst está perto, do outro lado do rio, ouvindo e ciente do que está acontecendo, mas não fala com Anselmus.[27]

Parte Dois:
A segunda visão da noite – chamado para “traduzir”documentos raros

Ao despertar do seu primeiro sonho,seus amigos Paulmann, Veronica, e Heerbrand pensam que Anselmus estava bêbado ou um pouco louco. Eles convidam Anselmus para ir à casa de Paulmann para dissuadi-lo de sua visão. 


Agora, já tarde da noite mas ainda na casa de Paulmann, Anselmus tem uma segunda experiência de sonho. Neste sonho (e sabemos que é uma fantasia porque a figura da fada de Lindhorst está presente), Heerbrand informa Anselmus que Lindhorst precisa de um secretário para copiar os registros antigos da civilização de Atlântida.

Interessado, Anselmus concorda em visitar Lindhorst na manhã seguinte. Ainda em seu sonho, Anselmus o faz. No caminho ele: (1) pensa sobre o salário generoso e o presente (um pote) que ele receberá, (2) encontra uma bruxa má, que lhe diz telepaticamente que ele irá falhar na sua missão, (3) fica assustado pela velha bruxa na porta Lindhorst's; (4) e é insultado por "uma serpente branca", que é Lindhorst em uma de suas formas assustadoras. 

Paulmann, encontrando Anselmus "deitado e completamente sem sentidos perto da porta" (ainda sonhando), leva-o à sua casa. [28] Assim, "ao voltar a si, ele [Anselmus] estava deitado em sua própria e pobre cama". Paulmann está lá quando ele acorda e pensa novamente que Anselmus está louco.

Parte Três:
A terceira visão da noite – ouvindo a históriade Atlântida

Ainda na cama, Anselmus sonha que ele está em um café com Heerbrand. Lindhorst dá um breve relato histórico de sua vida, que inclui a construção da Atlântida pelos seus antepassados. Anselmus aceita uma cópia dos manuscritos de Lindhorst sobre Atlântida, prometendo retornar "amanhã" e iniciar o trabalho, não importa quais sejam os obstáculos.

Parte quatro:
A Visão da Manhã (quarta) – a mensagem torna-se clara

Novamente sob a velha árvore "assim que ele [Anselmus] se sentou, toda a visão que ele havia visto anteriormente como num transe celestial,  veio novamente flutuando diante dele. Agora estava mais claro do que nunca". Anselmus acredita que esta é a confirmação de tudo que os sonhos glorioso prometeram-lhe, e que em um outro mundo mais elevado seria cumprido.

Anselmus está tão animado que ele passa " todas as noites" sob a velha árvore. Uma noite Lindhorst aparece e repreende-o, perguntando por que ele não veio para fazer o trabalho dos escribas, como prometido. Anselmus diz que foi por causa das experiências terríveis na porta de Lindhorst. Lindhorst lhe diz: "Eu tenho esperado-o por vários dias em vão." Anselmus novamente promete ir "amanhã".

Parte Cinco:
Esperando pelo equinócio de outono


A Parte Cinco começa com Anselmus tendo copiado, por dois dias, os manuscritos de Archivarius Lindhorst. Lindhorst gosta do trabalho que o jovem está fazendo, mas é muito cedo para saber se ele será adequado para o projeto da história de Atlântida. É decidido que "Nós vamos falar dela em um ano a partir de agora".

Enquanto isso, uma simpática e velha  mulher, chamada Liese induz a noiva Anselmus, Veronica, a aventurar-se no equinócio de outono. A velha evocará Anselmus e garantirá um futuro feliz para eles, mas apenas se Veronica estiver presente. Amando Anselmus e desesperada para salvá-lo dos fantasmas que estavam zombando e fazendo-o de tolo", Veronica concorda. [29] 

Quando o equinócio de outono chega, vemos Liese tornar-se uma velha bruxa no sonho de Verônica. O verdadeiro objetivo da bruxa é matar Anselmus, seu concorrente, e obter o pote de ouro para si. [30]

Parte Seis:
Outra Visita – um período de probação

Em outro sonho, Anselmus chega à casa de Lindhorst e a porta se abre por conta própria. Lindhorst aparece e leva-o através das seguintes salas: (1) a sala jardim  ou "estufa", com vários pássaros, flores e árvores; (2) diversos outros quartos decorados contendo "mobiliários brilhantes maravilhosos e outras coisas desconhecidas" e (3) uma sala azul contendo palmeiras com folhas brilhantes, cada folha sendo "um rolo de pergaminho". [31]

No meio da sala azul, repousando sobre um tripé de leões egípcios, há uma couraça egípcia; sobre ele há um pote de ouro. Anselmus fica mais animado com o pote. Continuando, eles chegam à uma biblioteca, onde Anselmus vai trabalhar. Lindhorst entrega-lhe um manuscrito árabe para copiar e explica que "enquanto trabalhar aqui, você receberá várias instruções."

Quando Anselmus termina cada manuscrito, Lindhorst dá-lhe outro, depois outro, e assim por diante. É prometido à Anselmus que, se ele for bem sucedido, ele trabalhará na sala azul. O jovem ganha confiança, incentivado por Serpentina. No final do dia, Lindhorst está obviamente satisfeito com o trabalho de seu protegido, e aparece em uma forma majestosa para louvar e compensá-lo. Animado com seu trabalho, Anselmus já não pensa em ficar rico.

Parte Sete:
No equinócio – Anselmus passa em seu teste


A velha senhora e Verônica iniciam agora a aventura do equinócio. Elas "vão à meia-noite e invocam certos espíritos infernais" desenhando um círculo mágico e executando certos rituais.

Quando Anselmus é evocado, a mulher revela-se como uma bruxa má e emite um comando para seus "espíritos infernais" que o mordam até à morte. Lindhorst chega sob a forma de uma águia para salvar Anselmus e enviá-lo à casa velha.

Usando um "espelho polido, brilhante e metálico", Veronica vê seu noivo "sentado em uma câmara imponente" (sala azul ao invés da usual biblioteca), com um estranho mobiliário e diligentemente escrevendo em uma mesa rodeada por "livros grandes com folhas douradas”. Verônica acorda de um sonho profundo, no qual ela aprendeu que Anselmus passou em seu exame probatório.

Parte oito:
"Traduzindo" a história de Atlântida

Anselmus foi visto por sua noiva, no equinócio, na sala com o pote de ouro, peitoral e registros especiais. Mas no sonho de Anselmus, Lindhorst o faz esperar mais alguns dias antes que ele possa "traduzir" os registros de Atlantida. Como um aprendiz – enquanto em período probatório – Anselmus fora apenas um escriba. No entanto, agora que ele vê o propósito maior de sua atribuição, muito além do dinheiro, e ele deixará a biblioteca e o trabalho de cópia dos manuscritos e irá para a sala azul e para uma tarefa mais difícil.

Na sala azul, Lindhorst puxa uma folha de uma das muitas palmeiras no quarto, e Anselmus vê que a folha era, na verdade, um rolo de pergaminho, que o Archivarius desenrola e abre-a sobre a mesa, diante do estudante.

A escrita é uma mistura de árabe, copta, e uma língua desconhecida. Anselmus "dirigiu os olhos e os pensamentos mais e mais intensamente sobre a inscrição do rolo de pergaminho. E em pouco tempo, ele sente como o pergaminho fosse do íntimo de sua alma, que os caracteres denotam nada mais do que estas palavras: “O casamento da salamandra com a cobra verde”, uma referência aos ancestrais distantes de Lindhorst, fundadores da Atlântida.


Continuando além da inscrição, Anselmus começa a escrever a história de Lindhorst. Ele recebe a tradução na forma de sussurros inspirados de Serpentina, uma atlante, enquanto ele se mantém em um estado de reflexão sonhadora. No final do primeiro dia, quando Anselmus "despertou como de um sonho profundo, a cópia do manuscrito misterioso estava praticamente terminado. E ele achou, ao ver os caracteres mais estritamente, que os escritos eram mais nada, que a história de Serpentina sobre seu pai [Lindhorst] em Atlântida, a terra das maravilhas".

Dia após dia, Anselmus continua escrevendo ou "traduzindo" a história de Lindhorst dessa maneira. Em outras palavras, ele não faz apenas a transferência de caracteres estrangeiros de um documento para outro, mas recebe compreensão, conhecimento e o seu significado.

Citações similares entre Smith e "O pote Dourado"

Será usada a tradução de Carlyle de 1827, a mesma versão disponível para a família Smith, para as seguintes comparações. As cotações seguem a cronologia da história de Hoffmann. Cada item numerado contém a citação primeiramente de Hoffmann, depois da família Smith.

1. "Através de todos os seus membros ele sentiu um choque, como a electricidade" / "produziu um choque que afetou todo o meu corpo", "ocasionou um choque ou uma sensação, visível nas extremidades do meu corpo." [32]

2. O roteiro era "parcialmente árabe, com caracteres estranhos, que não pertençiam a nenhuma língua conhecida" / "alguma língua desconhecida; em algumas exceções, os caracteres eram em árabe." [33]

3. Anselmus está vestido "em desacordo com a moda" /Joseph Smith usava "uma roupa antiquada" que era escura e, em sua maior parte, negra. [34]

4. Anselmus é insultado por uma serpente branca e transparente, coberta com sangue / "algo como um sapo", "parecido com um sapo", um “fantasma sangrento", cujas roupas estavam ensanguentadas. [35]

5. "Uma breve visão" dos atlantes e a fonte da qual eles "haviam surgido" / "um breve esboço" dos nefitas e a fonte da qual "eles surgiram." [36]

6. Sentado em "profunda reflexão" sob uma "velha árvore", em um pasto de um verde suave, Anselmus parecia "doente" / no "estudo profundo" sob uma macieira, perto de um pasto verde, Joseph parecia doente. [37]

7. "Por que você não veio à mim  para definir o seu trabalho" / "Eu não havia me empenhado o suficiente no trabalho." [38]

8. "vamos falar disso em um ano a partir de agora" / "volte novamente em um ano." [39]

9. Ele age "estritamente sob as instruções do Archivarius" / "obedecendo estritamente à instrução [de Moroni] ". [40]

10. "A porta se abriu" / "uma porta [do monte] se abriu." [41]

11. "A sala do jardim" contém "bosques altos e árvores", a "câmara azul" é "um grande apartamento", e a "biblioteca" é particularmente uma sala alta / "câmaras grandes e espaçosas", " um quarto com cerca de 16 pés quadrados”, "um quarto grande e espaçoso", "câmaras". [42]

12. Quartos sem "janelas", com uma " luz deslumbrante [que ele] não conseguia descobrir a origem" / "iluminado de forma brilhante, mas não observei a fonte." [43]

13. Um dispositivo de " metal mais puro [e diamante]; no seu brilho, o nosso reino das maravilhas" poderá ser visto / "dois grandes diamantes brilhantes incrustrados em [metal]", "Diamonds colocados na prata." [44]

14. Alguém poderia "ver as maravilhas do Pote de Ouro" / "não ver nada, pois eles são maravilhosos." [45]

15. A biblioteca estava "forrada por todos os lados com estantes, e havia uma grande mesa de escrever" / "o quarto tinha prateleiras em torno dele", “uma grande mesa que estava na sala." [46]

16. "Você está passando por uma fase de instrução" / "recebi instruções e inteligência." [47]

17. "Ajoelhando, Veronica ouviu vozes odiosas [que] berravam, gritavam e cantarolavam" / Emma "ajoelhou" e ouviu que "os demônios começaram a gritar, e fazerem todos os tipos de sons horríveis." [48]

18. Passou da "meia-noite até a luz do dia" / das "doze horas" até o "café da manhã." [49]

19. Atacado por "espíritos infernais" / "Espíritos de Lúcifer", "hordas de demônios." [50]

20. "[O] Archivarius entregaria-lhe um outro documento quando Anselmus terminasse a última carta" / "O anjo trouxe cada placa [a Joseph] e tomou de volta assim que ele acabava." [51]

21. "Pergaminhos" / "pedaço de pergaminho." [52]

22. A origem do documento era "pouco conhecido” / somente "quando ele era inexperiente."[53]

23. Lindhorst apareceu em um ‘manto, que brilhavam como fósforo" / a túnica de Moroni "[era] extremamente branca e brilhante", "vestidos eram brancos, acima de qualquer brancura." [54]

24. Lindhort é "o príncipe dos Espíritos" / Moroni é o "príncipe dos espíritos." [55]

25. O cabelo de Lindhorst é "branco", ele usa um vestido "cinza" e "chapéu militar"/o cabelo de Moroni é "branco", ele se veste de "manto cinzento" e usa um "chapéu militar" [56]

Para uma comparação mais detalhada entre a história de Smith sobre as placas de ouro e a história de Hoffmann, do pote de ouro, veja An Insider's View, 147-170.

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Notas
1. Grant H. Palmer, An Insider's View of Mormon Origins (Salt Lake City: Signature Books, 2002), 173.
2. Ibid, 144n20.
3. Ibid, 184. This is why Martin Harris, Porter Rockwell, and another were digging for treasure at Cumorah after the gold plates were said to have been found there in Sept. 1827. See, Ibid, 178.
4. Ibid, 178, 183-85.
5. Ibid, 186-195.
6. Dan Vogel, ed., Early Mormon Documents 5 vols. (Salt Lake City: Signature Books, 1986-2002), 1:521.
7. An Insider's View, 189; Lucy Mack Smith, History of Joseph Smith by His Mother (Salt Lake City: Bookcraft, 1958), 107, hereafter Lucy Smith, History of Joseph Smith.
8. An Insider's View, 158n35.
9. Ibid., 147-170.
10. Ibid, 153, 157.
11. Ibid, 43.
12. E. F. Bleiler, ed., The Best Tales of Hoffmann by E. T. A. Hoffmann (New York: Dover Publications, 1967), 18-19, 31, 42, 68, hereafter Hoffmann. Bleiler included a copy of the 1827 edition of Thomas Carlyle's translation of "The Golden Pot" in this collection. Later translations have been different in literary style.
13. Lucy Smith, History of Joseph Smith 149-50; An Insider's View, 154.
14. Hoffmann, 52. Also 35, 43, 61-62.
15. Ibid, 48-49, 16.
16. Ibid, 16, 35.
17. Ibid, 40.
18. Ibid, 14-15, 48-49, 52.
19. "Joseph Smith-History," The Pearl of Great Price, 1:31; Lucy Smith, in An Insiders View, 256.
20. An Insider's View, 152n28, 164-65, 179.
21. Ibid, 192-94, and n48, 197.
22. Ibid, 157-163.
23. Ibid, 152n28.
24. Hoffmann, 167.
25. Ibid, 49, 61, 65.
26. Ibid, 19.
27. Ibid, 5, 19-20, 35.
28. Ibid, 15.
29. Ibid, 49.
30. Ibid, 48.
31. Ibid, 43.
32. An Insider's View, 148.
33. Ibid, 148, 167.
34. Ibid, 171n59.
35. Ibid, 151 and note 28.
36. Ibid, 152-53.
37. Ibid, 154.
38. Ibid, 156.
39. Ibid, 156.
40. Hoffmann, 30; Lucy Smith, History of Joseph Smith, 80.
41. An Insider's View, 157-58.
42. Ibid, 158.
43. Ibid, 159.
44. Ibid, 160; Hoffmann, 47.
45. Ibid, 160; Hoffmann, 35.
46. An Insider's View, 161.
47. Ibid, 162.
48. Ibid, 164.
49. Ibid, 165.
50. Ibid, 164.
51. Ibid, 162
52. Ibid, 167, 170.
53. Ibid, 170.
54. Hoffmann, 52; "Joseph Smith-History," The Pearl of Great Price, 1:31; An Insider's View, /256.
55. An Insider's View, 154; Hoffmann, 43.
56. Hoffmann, 16, 35; An Insider's View, 152n28: David Whitmer (hair), Leman Copley (gray apparel), Abner Cole (hat).


2 comentários:

  1. Caro amigo,desculpe,mas sei lá de onde tiraram tais referencias sobre as visitas de |Morôni.
    Jamais ouvi falar de quase nada que consta aqui para estabelecer parâmetros com a tal história do pote de outro...exceto o que consta em pérola de grande valor duas ou tres referências pelo que vejo aqui o resto parece oriundo de alguma outra fonte que por certo não faz parte do cânone da igreja.
    Como é comum dizermos " papel aceita qualquer coisa" e dizer que existe esta ou aquela coisa escrita em algum lugar que não podemos ter acesso para comparar parece-me um tanto quanto fantasioso.
    abraços fraternos
    Jorge Linhaça

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  2. Caro Jorge

    Veja as referências do Journal of Discourses, onde muitos afirmam que JS viu apenas um anjo na primeira visão aqui:http://investigacoessud.blogspot.com/2010/04/ensinamentos-importantes-do-journal-of.html

    Ou que essa visita foi apenas um SONHO: http://investigacoessud.blogspot.com/2009/12/primeira-visao-3-moronisonho-ou.html

    Veja várias histórias contadas e que se assemelham ao pote de ouro aqui:http://investigacoessud.blogspot.com/2009/12/livro-de-mormon-estranhas-historias-de.html


    As referências, apesar de serem todas deste blog (por estarem em português) tem todas as citações devidamente referenciadas, e você pode verificar por si nas fontes originais.

    Abs

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