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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

JOSEPH SMITH E A POLIGAMIA 06 - problemas de Emma Smith


PROBLEMAS DE EMMA COM A POLIGAMIA

Tanto nos discursos e publicações da igreja, Smith continuamente negava a doutrina e a prática do casamento plural, enquanto secretamente adicionava mais esposas. Assim, os rumores persistiam. Richard Van Wagoner escreveu:

“As negações de Smith sobre a poligamia foram aceitos pela maioria dos Santos. Mas Emma suspeitava tão fortemente que seu marido a praticava, que ela solicitou o apoio de outras mulheres anti-poligamistas para manter o controle sobre ele.

“Joseph Lee Robinson escreveu sobre essa aliança. Angeline, esposa do irmão de Joseph, Ebenezer, ‘observou o irmão Joseph, o Profeta [...] tinha visto ele entrar em certa casa que ela tinha relatado à Irmã Emma, a esposa do Profeta [.] 

"Foi num momento em que ela estava muito desconfiada e com ciúmes, com medo de ele ter outra esposa’. Robinson alegou que Emma estava com tanta raiva que ela ‘disse ela iria embora e se preparava para voltar ao seu povo no estado de Nova York, chegando perto de romper a sua família" (Mormon Polygamy, p. 51).

EMMA E ELIZA

A casa de Smith em Nauvoo era grande o suficiente para permitir pensionistas. Emma pode não ter percebido a conveniência que isto oferecia a Smith para namorar e casar-se com outras mulheres. Muitas esposas de Joseph vieram pela primeira vez para a casa como hóspedes ou ajudantes.

Por volta de fevereiro de 1843, Emma tornou-se ciente de que Joseph tinha tomado sua melhor amiga, Eliza R. Snow, como uma esposa plural. Eliza estava morando na casa de Smith, que abrigava um certo número de pensionistas.  As historiadoras SUDs Linda Newell e Valeen Avery escreveram:

“Quando o conhecimento pleno da relação entre a amiga Eliza e seu marido Joseph veio à tona, Emma ficou atordoada. . . . Embora nenhum relato contemporâneo do incidente entre Emma e Eliza não exista mais, evidências levam à conclusão de que algum tipo de confronto físico ocorreu entre as duas mulheres. Em 1886 Wilhelm Wyl publicou a primeira versão conhecida do incidente em seu livro, Joseph Smith the Prophet: His Family and His Friends:

“ ‘Eles dizem. . . há pouquíssimos mórmons não familiarizados com o fato de que a Irmã Emma. . . logo descobriu o compromisso arranjado entre Joseph e Eliza. Sentindo-se ultrajada como mulher e traída como amiga, Emma é descrita como tendo recorrido a um cabo de vassoura como um vulgar instrumento de vingança, e o tratamento duro recebido nas mãos de Emma, dizem, destruiu as esperanças de Eliza de se tornar a mãe de um filho de profeta. . . .’

“A quarta história, atribuída a LeRoi C. Snow, sobrinho de Eliza, é uma tradição oral da família que conta a história que Emma bateu em Eliza com uma vassoura e que ela rolou escada abaixo, e a queda resultou em um aborto de Eliza. . . .

“Quer Eliza tenha caido da escada ou se Emma a empurrou ou a puxou pelo cabelo, ou se Emma apenas expulsou-a da casa, o resultado parece ter sido documentado no diário de Eliza, em 11 de fevereiro de 1843:

“ ‘Peguei minhas coisas e tive meu alojamento removido para a residência do br. [Jonathan] Holmes’. . . Eliza não fez outra anotação em seu diário durante cinco semanas e não escreveu nenhuma explicação sobre esse tempo em branco ou sobre sua saída repentina da casa de Emma. . . .

“O incidente entre Emma e Eliza forçou que a questão do casamento plural fosse aberta. Emma já não podia acreditar que Joseph não estava envolvido, e ele também não podia mais negar. Emma não tinha agido com violência antes,mas agora sua oposição determinada pode mostrar-se novamente com força inesperada. Joseph tentou convencer Emma (Mormon Enigma: Emma Hale Smith, by Linda King Newell and Valeen Tippetts Avery, 1994, pp. 134-137).

AS IRMÃS PATRIDGE

Parece que Emma, ocasionalmente, concordou que Joseph tivesse outras mulheres, apenas para selar-se à ele mais tarde. Linda Newell e Valeen Avery fornecem esta informação:

 “Várias vezes Emma parecia aceitar o casamento plural, mas mudava de idéia mais tarde. É evidente que Joseph havia tentado em várias ocasiões convencer-lhe que era uma doutrina de Deus e necessária para a sua salvação.

“Durante dois meses, de março a maio, Joseph parece ter conversado com Emma sobre o casamento plural. Ele aparentemente usou os passeios em conjunto para lhe ensinar a necessidade do endowment e do selamento.

“Não há nenhuma evidência de que ela tenha, alguma vez, se oposto à ele em qualquer doutrina, exceto sobre o casamento plural. Convencida de que era necessário para sua salvação e essencial para a continuação de seu relacionamento, ela deve ter decidido comprometer-se com Joseph.

“Em maio de 1843, ela finalmente concordou em dar a Joseph outras esposas, desde que ela pudesse escolhê-las. . . Emma escolheu as dois grupos de irmãs, que então viviam em sua casa, Emily e Eliza Partridge e Sarah e Maria Lawrence.

“Joseph tinha finalmente convertido Emma ao casamento plural, mas não tão totalmente, pois ele não ousou dizer-lhe que já havia se casado com as irmãs Partridge dois meses antes.” (Newell e Avery, Mormon Enigma: Emma Hale Smith, pp. 142-143).

Emily Dow Partridge contou como ela e sua irmã casaram-se sem o conhecimento de Emma e depois casaram-se novamente com Smith, agora com o consentimento de Emma:

"... O Profeta Joseph Smith e sua esposa Emma nos ofereceram um lar com sua família, e eles nos trataram com grande bondade. Estávamos lá há cerca de um ano, quando o princípio do casamento plural foi levado ao nosso conhecimento, e eu fui casada com Joseph Smith em 4 de março de 1843, e o Élder Heber C. Kimball realizou a cerimônia.

“Minha irmã Eliza também foi casada com Joseph, alguns dias depois. Isso foi feito sem o conhecimento de Emma Smith. Dois meses depois, ela concordou em dar a seu marido duas mulheres, desde que ele lhe desse o privilégio de escolhê-las. Ela optou escolher a minha irmã Eliza e a mim, e para evitar problemas familiares, o irmão Joseph achou melhor realizar uma outra cerimônia.

“Assim, em 11 de maio de 1843, nós fomos seladas a Joseph Smith uma segunda vez, na presença de Emma ... A partir dete momento, no entanto, Emma foi a nossa pior inimiga. Ficamos na família vários meses após ao selamento, mas as coisas foram de mal a pior, até que fomos obrigadas a sair da casa e encontrarmos um novo lar". (Historical Record, edited by Andrew Jenson, vol. 6, May 1887, p. 240).

Antes que as irmãs Partridge deixassem a casa, Emma teve vários confrontos com elas e Joseph, e exigia que houvesse um fim nos seus casamentos. Emily contou que:

"Emma disse algumas coisas muito duras - que Joseph deveria dar-nos embora ou sangue iria escorrer... Joseph veio até nós e apertou as nossas mãos, e o entendimento foi que tudo havia terminado."

Somando tudo, Emily afirmou:

"Eu tenho vergonha de dizer, senti-me indignada por Joseph submeter-se à Emma, mas vejo agora que ele não poderia fazer nada diferente." Smith, Nauvoo Polygamy, p. 180.

LUCY WALKER

Joseph aproximou-se da jovem Lucy Walker, que se tornaria sua vigésima segunda esposa plural. Todd Compton diz:

“Lucy era uma outra jovem esposa de Smith - ele propôs casar-se com ela quando tinha quinze ou dezesseis anos. Em sua história, encontramos o padrão familiar da adolescente que vivia na casa do líder mórmon, a quem Joseph então se aproximara e casara”  Compton, In Sacred Loneliness, p. 458.

“Em 1 de maio [1843] Lucy, que fizera dezessete anos no dia anterior, casou-se com Smith em sua casa, com William Clayton oficiando e Eliza Partridge como testemunha.” Ibid., p. 465. – leia mais detalhes sobre Lucy AQUI.

AS IRMÃS PATRIDGE

Mais tarde daquele mês, Joseph casou-se com outras duas meninas que estavam com os Smiths, Sarah e Maria Lawrence, evidentemente com o consentimento de Emma. Linda Newell e Valeen Avery explicaram:

“As irmãs Lawrence chegaram a Nauvoo vindas do Canadá, sem seus pais, em 1840, quando Maria tinha cerca de dezoito anos e Sarah quinze. Emma e Joseph ofereceram-lhes um lar. De acordo com William Law, as meninas tinham herdado cerca de oito mil dólares em ‘ouro Inglês’.

Law disse: ‘Joseph conseguiu ser nomeado o tutor delas’, e indicou que ele [Law] e Sidney Rigdon eram assistentes de Joseph. Depois de Emma aprovar os casamentos com as irmãs Lawrence, William Law acusou-a de fazê-lo para ajudar Joseph a garantir a herança.

“Na História de Joseph, datada de 30 de maio de 1843, lê-se: ‘Eu supervisionei a preparação dos documentos para liquidar a propriedade de Lawrence’, e quatro dias depois, as ‘contas dos imóveis de Lawrence foram apresentadas ao juiz de órfãos, às quais ele fez objeção’.” Newell e Avery, Mormon Enigma, p. 144.

Cinco dias após assistir Joseph ser selado às irmãs Lawrence, Emma foi recompensada com seu próprio selamento à Joseph para o tempo e a eternidade. Mas, evidentemente, lutando com o ciúme, Emma voltou em seu antigo padrão de resistir a prática do casamento plural.

Mesmo que Emma tivesse forçado as irmãs Partridge a deixarem a casa, ela permitiu, evidentemente, que as meninas Lawrence ficassem. Lucy Walker também ficou, mas Emma não poderia saber de seu casamento com Smith.

Porém, o casamento de Joseph com Maria Lawrence viria a ser a gota d'água para o conselheiro de Smith, William Law, que faria acusações de adultério contra Smith, em maio de 1844.

De acordo com Todd Compton, Joseph Smith casou-se com pelo menos vinte e sete esposas plural entre 1833 e 12 de julho de 1843, a maioria destes casamentos sem o conhecimento ou consentimento de Emma (veja In Sacred Loneliness, pp. 4-6).

Ainda, todos estes casamentos, inclusive os acima citados, ocorreram antes que Joseph colocasse sua "revelação" no papel.

Em julho de 1843 o irmão de Joseph, Hyrum, acreditava que poderia convencer Emma da veracidade da poligamia e sugeriu que Smith escrevesse a revelação no papel. O secretário de Joseph, William Clayton registrou:

"Na manhã do dia 12 de julho de 1843, Joseph e Hyrum Smith entraram no escritório ... Eles estavam conversando sobre o tema do casamento plural. Hyrum disse a Joseph: ‘Se você escrever a revelação sobre o casamento celestial, vou levá-lo e lê-lo com Emma, e acredito que posso convencê-la de sua veracidade, e você terá em paz.’ Joseph sorriu e comentou: "Você não conhece Emma tão bem quanto eu.'... Joseph então disse: 'Bem, eu escreverei a revelação e veremos .'...

Hyrum, em seguida, pegou a revelação para ler a Emma. Joseph ficou comigo no escritório até Hyrum retornar. Quando ele voltou, Joseph perguntou como ele havia se saído. Hyrum respondeu que nunca recebeu um sermão mais severo em sua vida ... “Joseph calmamente observou: ‘Eu lhe disse que você não conhecia Emma tão bem quanto eu.’ Joseph, em seguida, colocou a revelação em seu bolso, e os dois deixaram o escritório.

"...Dois ou três dias depois que a revelação foi escrita, Joseph relatou a mim e a vários outros que Emma estava muito arredia, e urgentemente pediu a ele o privilégio de destruí-la. Ele estava tão cansado de suas provocações, e para se livrar do incômodo, ele disse que ela poderia destruí-la e que ela assim o tinha feito. Mas ele tinha consentido seu desejo para pacificá-la, percebendo que ele ... poderia reescrevê-la a qualquer momento se necessário". (History of the Church, by Joseph Smith, Introduction to Vol. 5)

Brigham Young explica como Emma recebeu a revelação da poligamia:

“Emma pegou aquela revelação, supondo que ela possuía todo o seu conteúdo. Mas Joseph tinha sabedoria suficiente para cuidar disso, e ele havia entregado a revelação ao Bispo Whitney, que a escreveu. Depois que Joseph esteve com o bispo Whitney, foi para casa e Emma começou a provocá-lo sobre a revelação. Ela disse:

“ 'Joseph, você me prometeu aquela revelação, e se você é um homem de palavra, você irá dá-la a mim.’

“Joseph tirou-a do bolso e disse ‘Pegue-a’. Ela foi até a lareira e colocou-a no seu interior, colocou uma vela sob o papel e queimou-o, pensando que era o fim. E ela será condenada, e isto é tão certo quanto ela ser uma mulher e estar viva. Joseph costumava dizer que ele a teria na vida futura mesmo se tivesse que ir ao inferno por ela, e se ele quiser ficar com ela, ele certamente terá que ir ao inferno." (Journal of Discourses, vol. 17, p. 159)

Um mês depois, Joseph e Emma estavam novamente discutindo sobre a poligamia. Em 16 de agosto de 1843, William Clayton registrou o seguinte em seu diário:

“Esta manhã, Joseph disse-me que uma vez que Emma voltasse de St. Louis... ele tinha que dizer-lhe que iria abandonar tudo por causa dela. Ela disse que lhe daria Eliza e Emily Partridge, mas ele sabia que se ele as tomasse, ela se afastaria, obteria o divórcio e o deixaria. No entanto, ele disse-me que não abandonaria nada.” (An Intimate Chronicle: The Journals of William Clayton, edited by George D. Smith, p. 117).

As lutas de Emma contra a poligamia continuaram. Linda Newell detalha os acontecimentos dos próximos dias:

“Poucos dias depois de ouvir que Joseph iria ‘abandonar tudo’, Emma encontrou duas cartas no bolso de Eliza R. Snow, que então vivia em Morley Settlement. Emma, parecendo ‘aborrecida e irritada’, perguntou a William se ele tinha entregue as cartas a Joseph. Clayton negou. O seu relato sobre o incidente pode ter sido influenciado por suas próprias apreensões.

“Dois dias depois, William Clayton descreve Emma novamente em outra situação...na data de 23 agosto lê-se:

“ ‘Pres. J[oseph]. disse-me que tivera dificuldades com Emma ontem. Ela foi até Woodworths com ele e o chamou quando ele veio ao Templo. Quando ele voltou, ela estava exigindo o relógio de ouro de Flora. Ele reprovou-a por seu tratamento raivoso. No seu regresso para casa, ela abusou muito dele e também quando ele chegou em casa. Ele teve que recorrer a medidas duras para pôr fim ao seu abuso, mas finalmente conseguiu.’

“William Clayton não incluiu detalhes. Ainda sofrendo com a descoberta de cartas de Eliza, Emma acompanhou Joseph em uma curta viagem. Ele participou de alguns negócios no templo quando ela visitou a família de Lucian Woodworth.

“Emma não sabia que a filha de dezesseis anos de idade dos Woodworth, Flora, era esposa plural de Joseph desde a primavera. O que provavelmente começou como uma visita casual e social, explodiu quando Emma descobriu que Joseph tinha dado à Flora um relógio de ouro. As implicações de tal presente eram óbvias, pois ele também tinha dado um para Eliza.

“Joseph voltou com Emma ‘exigindo o relógio de ouro’ de Flora e repreendeu-a. Uma vez na carroça, no entanto, Emma sem dúvida, destilou sua raiva ao descobrir esta outra situação preocupante, continuando com o que William Clayton chamaria de ‘seu abuso’, até que Joseph perdeu a paciência e empregou ‘medidas duras’para parar Emma.” ("The Emma Smith Lore Reconsidered," by Linda King Newell, Dialogue: A Journal of Mormon Thought, vol. 17, no. 3, p. 91).

Smith teria agredido Emma fisicamente? Se suas medidas duras foram verbais ou físicas, certamente a atmosfera de amor na casa de Smith não existia.

Ainda resta-nos uma questão: 



POR QUE UM ANJO NÃO VISITOU EMMA?

A primeira esposa de Joseph, Emma deu ao profeta considerável sofrimento sobre a prática do casamento plural (veja AQUI). Isso é compreensível, pois ela não tinha nenhuma testemunha que este fosse um mandamento real.

Emma propositadamente mentiu para seus filhos e todos que a cercavam, afirmando que Joseph jamais praticara a poligamia. Ela queria poupar a si e aos seus filhos da dor da verdade, e a imagem de Joseph, a quem tanto amara.

Essa negação de Emma foi uma das principais razões da formação da Igreja Reorganizada de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (RLDS) agora chamada de Comunidade de Cristo. Eles sempre rejeitaram a poligamia e acreditavam, até recentemente, que Joseph realmente nunca praticara a poligamia, e que, portanto, a igreja presidida por Brigham Young era falsa. Eventualmente, a igreja RLDS aceitou o trabalho de historiadores SUDs e RLDS e reconheceu que Joseph tinha de fato praticado a poligamia.

Uma vez que Joseph, de fato, foi polígamo, e se este foi um mandamento real, por que um anjo não apareceu à Emma para convencê-la de que a poligamia foi ordenada por Deus?

A Bíblia fala de Maria sendo visitada pelo anjo Gabriel. O marido e “pai” do filho de Maria, José, iria repudiá-la quando ele recebeu a visita, em um sonho, que explicavam o nascimento virginal.

Assim, não faria sentido que Emma tivesse recebido a mesma informação de Deus, assim como Joseph recebeu sobre a poligamia, para que ela apoiasse e não lutasse contra Joseph? Esta é outra razão para pensar que a poligamia pode ter se originado de Joseph Smith, e não de Deus.



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2 comentários:

  1. Hj estou com vontade de ler e comentar...
    Antes do termino desse artigo,passava na minha mente o que vc acabou de citar sobre José e Maria. e dae entra aquela maxima da igreja:"Por boca de duas ou tres testemunhas..."Além do mais,Emma era a última a saber. E dae mais uma vez eu digo: "Cremos em ser honestos,verdadeiros..." Cada coisa.Se eu tivesse vivido naquela epoca eu tava ferrado,pois minha esposa e filhas teriam sido dadas a eles.
    Que nojo!

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  2. Comentei com uma amiga que ser bonita, naquela época, era uma maldição!

    Não só sua família seria dada à JS, mas durante a SUA MISSÃO do outro lado do país, ou até mesmo na Ingraterra.

    Muito triste.

    Há uma história assim, aqui, onde o marido jamais superou a separação de sua esposa! Quanta dor e sofrimento!

    Abs

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