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By Ferramentas Blog

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O trabalho missionário


O trabalho missionário, hoje reduzido a 2 anos para os rapazes e 1 ano e meio para as moças, sempre foi extremamente importante na igreja SUD. 

Esse trabalho missionário mais intenso iniciou-se ainda nos primórdios da implantação da igreja.

Nos últimos anos em que estavam em Kirtland, após o golpe do Banco Kirtland Safety Society , em janeiro de 1837, dado por Smith e Rigdom, muitos membros e alguns líderes da Igreja se apostataram. 

O mormonismo parecia passar por um momento de crise, e nessa situação, Joseph Smith escreveu: 

"Deus revelou-me que algo novo precisava ser feito para a salvação de 'Sua Igreja'." (História da Igreja, Vol. 2, pág. 489). 

Esse "algo novo" foi uma "revelação" dizendo que fossem enviados missionários à Inglaterra pregar sobre a instituição e conseguir mais adeptos.
 
Heber C. Kimball, um membro do Quórum dos Doze Apóstolos relembrou o seu chamado missionário: 
"No dia primeiro de junho de 1837, o Profeta Joseph veio falar comigo, quando eu estava sentado(...) no templo de Kirtland e sussurrou-me dizendo: 
'Irmão Heber, o Espírito do Senhor sussurrou para mim: 'Que Meu servo Heber vá para a Inglaterra e proclame Meu evangelho e abra toda a porta da salvação para aquela nação'...'." (Heber C. Kimball, "Synopsis of the History of Heber Chase Kimball).

Heber Kimball sentiu-se assoberbado com a ideia daquele empreendimento:  
"Senti como se fosse um dos servos mais fracos de Deus. Perguntei a Joseph o que eu diria quando chegasse lá. Ele me disse que procurasse o Senhor, e Ele me guiaria e falaria por meio do mesmo espírito que o [guiava]." (Heber C. Kimball, Deseret news, 21 de maio de 1862, pág. 370).

Joseph Smith também chamou para servir missão Orson Hyde, Willard Richards e Joseph Fielding, de Kirtland, e Isaac Russel, John Snyder e John Goodson, de Toronto, Canadá, para unirem-se ao Élder Kimball em sua missão na Inglaterra. 

Heber C. Kimball já tinha viajado para Liverpool e esperava esses homens para serem seus companheiros. De fato, eles se reuniram na cidade de Nova York e viajaram no navio Garrick  até a Grã Bretanha, no dia 1º  de julho de 1837. 
 
Essa primeira missão fora dos Estados Unidos trouxe 2.000 conversos para a Igreja SUD no primeiro ano de trabalho missionário na Inglaterra. O Élder Kimball escreveu a Joseph Smith: 
"Glória a Deus, Joseph, o Senhor está conosco em meio as nações!" (Citado por Orson F. Whitney, em Connference Report, outubro de 1920, pág. 33).
Uma segunda missão para a Inglaterra, envolvendo a maioria dos membros do Quórum dos  Doze Apóstolos, sob a liderança de Brigham Young, foi dirigida por Joseph Smith, de Navuoo, Illinois. 

Partindo no outono de 1839, os Doze chegaram à Inglaterra em 1840. Ali, deram início a um trabalho que, em 1841, traria mais de 6.000 conversos para o mormonismo.  Este evento convenceu-os de que se tratava do cumprimento da promessa de que Ele faria "algo novo" para a salvação de "Sua Igreja"'.

"Depois de tudo o que foi dito, o maior e mais importante dever é pregar o evangelho." Joseph Smith
Texto Adaptado do Livro "Ensinamentos dos Presidentes da Igreja- Joseph Smith" págs. 343-345. 

14 comentários:

  1. Enquanto J. Smith mandava os caras para a missão, ficava "traçando" as esposas deles em casa, matando dois coelhos com uma porrada só, conseguindo mais mórmons e mais "esposas".

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  2. Interessante que vc mencionou o fato do golpe do banco.
    Eu não sabia disse e claro que o Livro jamais diria isso.
    Uma pergunta:

    A "lei da Consagração" de Smith na época, foi um grande fator para isto também né?

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  3. Júlio

    A Lei da Consagração foi publicada muito antes, em 1833, mas como "consagração dos bens dos gentios para os mórmons" - e obviamente causou a expulsão deles de Jackson, Missouri, para Kirtland, Ohio.

    Depois do golpe em Kirtland, JS e SR fugiram e voltaram para Missouri, mas desta vez para o Condado de Clay. E ali, de forma mais agressiva, tentaram instituir novamente a lei da Consagração.

    Como Rigdon, em junho de 1838, já pregava o Sermão Salgado, a Lei da consagração já estava instituída.

    Abs

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  4. Gostaria de ler mais sobre a lei de consagração. Tem mais informações neste blog? Não encontrei.
    Obrigada

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  5. Nilde

    Estou preparando um material, mas realmente é um pouco difícil.

    Você pode encontrar partes dessa doutrina - seu início -

    http://investigacoessud.blogspot.com/2010/10/tom-marsh-e-ultima-ordenha-de-leite.html

    onde fala da revelação no Livro de Mandamentos e de toda a confusão gerada por essa revelação.

    Veja o versículo 22:
    http://2.bp.blogspot.com/_T1nG_bSjSb4/TO6IeenAA3I/AAAAAAAABVE/KTHpnSJZAJc/s640/BoC-1833-93.gif

    E falo um pouco sobre a tentativa de reimplantar esse sistema anos depois neste post.

    Mas há muito ainda da história a ser explorada. E será, posteriormente,

    Abs

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  6. Parabéns pelo blog, muito bom mesmo!
    Sou ex-membro e ex-missionário. Lembro da época em que estava preparando a documentação para receber o meu chamado para a missão . Um outro amigo meu de mesma idade que estava indo para missão comentou comigo que tinha conversado com o Presidente de Estaca para que ele pudesse ir servir missão nos Estados Unidos. Afinal o nosso presidente de Estaca tinha morado em Utah e Idaho e era amigo de diversas autoridades da Igreja e portanto tinha muita influência.

    No entanto aquele comentário do meu amigo me deixou muito intrigado,afinal eu havia aprendido que era o próprio Deus que decidia em qual missão cada um dos missionários iria servir. Fiquei perturbado de tal forma que fui conversar com o Presidente da Estaca e perguntei se era verdade que ele tinha esse poder de indicar uma pessoa para servir missão nos Estados Unidos. O presidente da Estaca respondeu que era o Senhor que decidia , mas que ele podia sugerir que tal pessoa fosse servir missão nos Estados Unidos , no entanto não havia nada garantido. Ele ainda comentou que para poder servir em outro país era importante que o futuro missionário pagasse o custo da missão,assim haveria mais chances.

    Não sei se hoje em dia ainda é assim (faz tempo que não tenho contato com a Igreja) , mas naquela época os que desejassem fazer missão eram orientados a pagar os custos da missão, aqueles que não pudessem recebiam uma ajuda do fundo missionário. No entanto se você mesmo pagasse os custos da missão aumentava a tua chance de ir para o exterior.

    Este meu amigo acabou servindo missão nos estados Unidos, e eu notei que todos os demais que eu soube que foram fazer missão nos Estados Unidos eram de famílias de líderes da Igreja. Nenhum membro “pé de chinelo” que conheci foi servir nos EUA.

    Ou seja, este papo que é o SENHOR que decide onde o missionário vai servir missão é balela. Na Igreja vale a politicagem.

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  7. GM

    Nada mudou.

    E se o membro da igreja for mulato, as chances de servir missão em um país declaradamente racista e excludente como os EUA diminuem ainda mais.
    Quando meu irmão fez missão, a igreja pagou por ela, mas minha mãe sempre precisava enviar algum dinheiro, pois ele passava fome. O valor de "ajuda" da igreja era ridículo, mas dava para uma refeição ao dia, já que ele abria ramos em cidades pequenas e precisava, assim, pagar pela alimentação.

    Muitos vêem a igreja como um salto para morarem nos EUA, mas acabam percebendo que só os filhos de autoridades (= os que tem força política e conhecem os top de Salt lake) conseguem, por exemplo, entrar na BYU.

    Sempre foi e sempre será assim.

    Abs

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  8. O maior alvo do racismo da Igreja com certeza são os negros, na minha opinião a Igreja já apresentou ensinamentos e comentários racista em relação a outros povos também (árabes, índios, orientais, latino-americanos). Na verdade é ensinado que Estados Unidos é superior (o jd do Éden ficava lá, a Constituição dos EUA foi inspirada por Deus) e os outros povos são rebaixados.
    Lembro de uma aula que tive no instituto em que o professor comentava sobre a “revelação” de 1978. Que esta “revelação” mostrava o quanto o Senhor era justo e amava todos os seus filhos, que nós deveríamos ser gratos por tal “revelação”...blá, blá,blá....
    É MUITA CARA DE PAU. Uma coisa eu aprendi : A CARA DE PAU DA IGREJA NÃO TEM LIMITES.
    A igreja é oficialmente racista, prega uma doutrina absolutamente repugnante e anti-cristã e ainda quer transformar o fato em algo a seu favor.
    Sei que a Igreja tentava desesperadamente se livrar desta imagem racista, o que é uma tarefa bastante difícil, pois o racismo foi ensinado pelos próprios “profetas “ antigos da igreja.
    Na minha missão comecei a fazer os primeiros questionamentos sobre a igreja. Como missionário, frequentemente almoçava na casa dos membros. Nestes almoços costumava ouvir muitas reclamações, sendo as mais comuns: fofocas na Ala, falta de união e hipocrisia dos demais membros, falta de apoio dos líderes. Percebi que a maioria dos membros não era feliz e que se sentiam constrangidos em demonstrar esta infelicidade em público. O raciocínio é simples: “ser mórmon é ser feliz”., então se você esta infeliz é porque não está levando uma vida cristã, deve ter pecado. Por exemplo, tinha uma irmã que me contou que já tinha pensado em se matar, que queria que Deus a tirasse desse mundo pois ela sofria muito. No entanto pouco tempo depois vi esta mesma irmã prestando testemunho sobre o quanto ela era feliz por ter o evangelho na vida dela... ou seja alguns membros levavam uma vida dupla ... eram infelizes, mas prestavam testemunho sobre a felicidade que a igreja trazia.- Continua...

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  9. Esta percepção continuou depois, como mestre –familiar e em cargos de liderança que ocupei. Outro exemplo , eu era mestre familiar de um rapaz que havia voltado da missão e que havia se casado menos de um ano após o retorno. Depois de algumas visitas ficou evidente que ele era infeliz no casamento, e o motivo principal era porque havia se casado muito cedo (tinha aprox. 22-23 anos). Na verdade ele não queria ter se casado tão cedo, mas ocorre que os líderes da igreja enfiaram na cabeça dele e da esposa que eles tinham que se casar o quanto antes, afinal depois que o jovem volta da missão é um mandamento que se case o quanto antes. No entanto apesar dos problemas conjugais ele prestava testemunho que era muito feliz por ter sido selado no templo e ter constituído uma família . Não dá para contar todos os casos , mas sei de líderes importantes , inclusive professores do SEI que tinham graves problemas familiares, incluindo-se aí violência doméstica.
    Não estou dizendo que todos os membros tenham problemas familiares ou sejam infelizes. Mas quando os problemas ocorrem (e quem não tem problemas?) muitos optam por continuar passando aquela imagem idealizada de que é super hiper mega feliz por ter o evangelho, de que vive em lar de perfeita harmonia.
    Mas aí que entra o famoso chavão: “a igreja é perfeita , os membros não”. Na verdade eu considero como um mecanismo de auto-defesa da igreja.

    Foi na missão que comecei a me defrontar com as primeiras questões históricas e doutrinárias da igreja. Engraçado que eu me considerava bem preparado, havia freqüentado o seminário e a escola dominical, mas na missão fui confrontado (principalmente por pastores de outras igrejas) com questões sobre as quais eu nuca tinha ouvido falar (cerimônias do templo copiadas da maçonaria, outras versões da 1ª visão, etc). Sempre quando acontecia isso eu prestava o meu testemunho e estava resolvido. Quando alguém alegava as inconsistências históricas do LdM eu dizia que “ a ciência dos homens é imperfeita, e que temos que confiar somente em Deus” (outro chavão - mecanismo de defesa da igreja). Outra coisa que me incomodou foi em relação a obter respostas através do Espírito Santo. Nós tínhamos uma técnica na missão que era de “ajudar as pessoas a reconhecerem seus sentimentos”. Se a pessoa falasse que havia se sentido bem ao ler o LdM, BINGO, era a resposta do Espírito Santo. Curioso que uma vez uma pesquisadora disse que leu o LdM , orou a respeito e recebeu uma resposta de Deus que o LdM NÃO era verdadeiro. Aí eu não tive muito o que fazer, prestei meu testemunho que era verdadeiro e ela prestou testemunho q não era, e daí, qual testemunho vale mais? Na missão encontrei membros de outras igrejas que prestaram testemunho que a igreja deles era verdadeira. Engraçado este Espírito Santo, para um ele revela uma coisa , para outro revela uma outra coisa diferente e contraditória. Hoje eu não acredito mais nessa coisa de testemunho. - CONTINUA

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  10. Quando voltei da missão comecei a questionar os meus líderes e professores sobre estas dúvidas doutrinárias q adquiri durante a missão. Esperava respostas sábias de pessoas inspiradas que sabiam mais do que eu... mas não foi bem isso que aconteceu... meu professor do instituto ficou meio bravo comigo, na verdade ele não sabia as respostas, e quando eu fazia alguma pergunta mais embaraçosa ele respondia coisas como “você está querendo discutir o sexo dos anjos e isso é perigoso” ou “antes de você querer saber estas doutrinas profundas, primeiro você tem que estudar as doutrinas básicas, o dia que você souber tudo sobre fé, arrependimento, etc, daí sim você poderá buscar doutrinas mais profundas”. Ou seja as “repostas” eram só enrolação , chavões da igreja. Este professor começou a tentar me ridicularizar perante os demais alunos, quando eu fazia alguma pergunta ele começou a ser irônico, a fazer piadinhas ... Que decepção!
    Demorou alguns anos para eu me afastar, e como foi difícil!
    Primeiro: eu amava a igreja, amava o LdM e amava Joseph Smith (na verdade eu amava a versão idealizada que a igreja me passava de Joseph Smith). Foi difícil descobrir que Joseph na verdade era um ser egoísta, trapaceiro, pedófilo, estelionatário, embusteiro , ganancioso e doente mental. E Livro de Mormon então ... lembro de uma época da minha vida que eu trabalhava de dia , estudava a noite, no sábado ia para o instituto, no domingo para as reuniões , durante a semana fazia visitas de mestre familiar e preparava as aulas de domingo (na época era professor), as vezes fazia divisão com os missionários e ocasionalmente participava de projetos de serviço. Então começou a ser enfatizado de que todo membro tinha q ler o LdM pelo menos 30 minutos todos os dias. E o trouxa aqui seguiu a risca, chegava da faculdade aprox as 23h e ia ler o LdM por 30 minutos, afinal o profeta mandou. Imagina quando eu descobri que o Livro de Mormon é um amontoado de bobagem.
    Segundo: aquela ilusão que eu vivia na igreja tinha seu lado doce, p. exemplo, quando eu era missionário eu não era simplesmente um menino de 19 anos, eu era um representante de Jesus Cristo, possuidor do santo sacerdócio. Eu fazia parte do povo sagrado de deus na Terra, e tive este privilégio porque na pré existência fui valente... Quanta ilusão!... E a benção patriarcal então (já joguei a minha fora), mas lembro que lá estava escrito que eu sou um filho dileto de Deus e que eu levantaria na manhã da 1ª ressurreição p/me tornar um rei e sacerdote do altíssimo e que me tornaria como ele ( é ou não é uma massagem no ego?)
    Terceiro: toda a minha vida estava fundamentada na igreja. Quando adolescente participava do seminário, acampamentos, super-sábados, jogava bola na quadra da igreja, gostava dos bailes. Meus amigos eram mórmons, tenho parentes mórmons e na época eu estava noivo . Quando revelei p/minha noiva que não acreditava mais, logicamente desmanchamos. Meus amigos, parentes e líderes tentaram me convencer a permanecer na igreja. Foi muito difícil.CONTINUA

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  11. Depois de me afastar passei por um período de desintoxicação , lembro que já não freqüentava mais a igreja mas me sentia estranho em sair sem usar os garments, demorei um pouco para começar a fazer compra aos domingos. Isto até foi meio engraçado pois quando saia aos domingos (já na condição de membro inativo) por diversas vezes encontrei membros ativos fazendo compras aos domingos em supermercados , shopping center, no cinema, no estádio de futebol, etc. Era engraçado porque a maioria quando me via fazia uma cara de assustado, fingia que não me tinha me visto e seguia em outra direção, visivelmente envergonhado por ter sido pego “no flagra” quebrando o “dia do senhor”. Os poucos que vinham me cumprimentar sentiam a necessidade de me explicar porque estavam fazendo “atividades indevidas” no domingo.
    Depois de algum tempo “enterrei” definitivamente a igreja, Tirei um peso das costas, dei um rumo novo na minha vida, expandi meus horizontes, foi difícil no começo, mas hoje EU ME SINTO MUITO MAIS FELIZ, não preciso mais fingir, penso com minha própria cabeça. Me tornei ateu , mas depois voltei a acreditar em Deus – só não acredito em religião/igreja.
    Me sinto feliz ao ler experiências de pessoas que passaram por situações semelhantes a minha.
    Sei que escrevi bastante, mas gostaria ainda de deixar duas sugestões de livros:
    “Pela Bandeira do Paraíso” – autor: Jon Krakauer;
    “Inocência Roubada” – autora: Elissa Wall
    Ambos os livros tem relação com os males causados pelos “ensinamentos” de Joseph Smith.
    Gostaria de terminar parabenizando-te pela iniciativa de expor toda estas verdades sobre a igreja mórmon, pode ter certeza que seu blog é muito útil.

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  12. Prezado GM

    Obrigada por sua iniciativa de compartilhar suas experiências neste blog.

    Ao ler sua história, vi muito da minha refletida nela, e deve ser, basicamente, o que muitos também passaram. Não fiz missão, mas o processo de descoberta é realmente doloroso. O que os SUDs nào acreditam é que a verdade liberta nosso intelecto, nòa precisamos mentir para nós mesmos que somos felizes, pois se nõa o formos, é porque estamos fazendo algo errado.

    Onde já se viu tamanho absurdo?

    Todos temos momentos de frustração, de infelicidade... e não tem nada a ver com nossa dignidade, mas sim com a condição de estarmos vivos.

    Assim, libertar-se de toda e qualquer culpa é a melhor coisa, com certeza.

    Novamente, obrigada por escrever, e o Livro de Krakauer, realmente é muito bom! O de Wall preciso ler.

    Escreva sempre que quiser!

    Abs

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  13. Investigadora,
    Não que isso seja muito importante , mas voce escreveu:
    "Nos últimos anos em que estavam em Kirtland, após o golpe do Banco Kirtland Safety Society , em janeiro de 1937,"
    Acho que foi erro de digitação, ano correto seria 1837, não é isso?
    GM, é isso aí, vc descreveu muito bem a igreja mormon.

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  14. Lampião

    Sim, certamente foi erro de digitação. Muito obrigada!

    Abs

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