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By Ferramentas Blog

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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Quem são os lamanitas? parte1

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Texto traduzido e adaptado de http://www.utlm.org/newsletters/no103.htm

Indio nativo americano
Por mais de 170 anos, os líderes e a maioria dos membros SUD têm considerado, no Livro de Mórmon, os índios americanos como sendo os descendentes diretos dos israelitas.

No entanto, nos últimos anos tem havido um número crescente de estudiosos SUD reivindicando uma geografia limitada de terras para o Livro de Mórmon, reduzindo assim o número possível de pessoas que poderiam ser descendentes literais da família de Leí.

Dan Egan, escrevendo para o Salt Lake Tribune, observou:

Leí em Jerusalém
“Gerações de mórmons cresceram com a idéia de que os índios americanos são descendentes de uma tribo perdida da casa de Israel, descendentes de um personagem do Livro de Mórmon chamado Leí, que deixou Jerusalém e partiu para as Américas por volta de 600 aC.

“Para os membros fiéis de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, a história de Leí não é fábula nem parábola. É verdade. É um fato histórico...

“O problema é que a ciência tradicional não consegue apoiar essa história. Ao contrário, os arqueólogos, linguistas e especialistas em genética fora da cultura mórmon dizem que todas as evidências apontam para a Ásia como o local de onde os índios americanos se originaram”. ("BYU Gene Data May Shed Light on Origin of Book of Mormon's Lamanites," by Dan Egan, Salt Lake Tribune , November 30, 2000, p. B1)

Tribos Perdidas de Israel?

A origem dos nativos americanos tem sido motivo de especulação desde os tempos de Colombo.

No início de 1800, vários autores promoviam o conceito de que os índios descendiam de parte das tribos perdidas de Israel. Por exemplo, em 1823, o pastor Ethan Smith, de Vermont (nenhuma relação com Joseph Smith) escreveu seu livro, View of the Hebrews: or the Tribes of Israel in America.  

Nele, ele fez referência a vários livros que defendiam a ancestralidade do israelita do Índio norte americano. [veja Where Did Joseph Smith Get His Ideas for the Book of Mormon? Dan Vogel's book, Indian Origins and the Book of Mormon, pode ser lido on-line em http://www.xmission.com/~research/central/vogel1.htm ]  

Enquanto a teoria dos indios israelitas é rejeitada por cientistas de hoje, ela é refletida no primeiro trabalho literário de Joseph Smith, o Livro de Mórmon, publicado em 1830 em Nova York.

Joseph Smith afirmou que em 1827, sobre uma colina a oeste de Nova York, um ser celestial entreguou em suas mãos uma longa história oculta dos "antigos habitantes das Américas" (Introdução do Livro de Mórmon de 1981).

O anjo instruiu-o de que o registro "escrito sobre placas de ouro" continha "um relato dos antigos habitantes deste continente, e a fonte de onde emanaram". ("Testemunho do Profeta Joseph Smith" na frente do Livro de Mórmon).

No Livro de Mórmon

O Livro de Mórmon retrata uma terra sem ninguém depois do dilúvio, preservada por Deus para aqueles que iriam"servi-Lo" (Éter 13:2).
Jareditas atravessando o oceano

Depois que "as águas tinham baixado sobre a face desta terra", Deus estabeleceu duas grandes civilizações. O livro relata que a primeira migração para o Novo Mundo foi dos Jareditas na época da Torre de Babel.

Preparação para a viagem
Sua história não aparece no início do Livro de Mórmon, mas está inserido perto do fim do Livro de Éter. Este grupo foi dirigido por Deus para reunir suas famílias, rebanhos, sementes, etc, e se preparar para uma viagem a uma nova terra, que o Senhor Deus havia preservado para um povo justo.

Jareditas aportando na terra da promissão
E ele havia jurado em sua ira, sobre o irmão de Jared, que aquele que possuisse esta terra da promissão, a partir desse momento em diante e para sempre, deveriam servi-lo, o único e verdadeiro Deus, ou seriam varridos dela. (Éter 2:7-8).

Esta passagem afirma que a América estava sem habitantes antes da chegada dos jareditas (cerca de 2200 aC). Eles cresceram em uma grande nação, mas cairam em maldade e em guerras terríveis.

Éter é expulso pelos Jareditas
Os profetas foram enviados para avisar o povo que se eles não se arrependessam, "Deus enviaria ou traria outros povos para possuir a terra pelo seu poder" (Éter 11:21).


Coriantumr mara Shirz
Ao último líder dos ímpios foi dito que todas as pessoas seriam mortas na guerra, e que apenas ele viveria para ver as próximas pessoas justas que Deus traria para herdarem a terra prometida.

A segunda civilização na terra prometida, referida no início do Livro de Mórmon, era constituída por dois grupos distintos: a família de Leí e os seguidores de Muleque.

Eles eram todos israelitas que, dirigido por Deus, fugiram de Jerusalém cerca de 600 aC, e viajaram para a América.

Leí em Jerusalém
O Livro de Mórmon nos informa que Leí, um profeta, saiu da terra de Jerusalém, que era descendente de Manassés e que era filho de José, que foi vendido no Egito pelas mãos de seus irmãos (Alma 10:3).

Leí profetizou que os outros seriam mantidos longe dessa terra enquanto seus descendentes permanecessem justos: (2 Néfi 1:6-9).

“Portanto eu, Leí, profetizo, de acordo com o Espírito que opera em mim, que ninguém virá a esta terra a menos que seja trazido pela mão do Senhor... E eis que é prudente que esta terra não chegue ainda ao conhecimento de outras nações... Portanto eu, Leí, obtive uma promessa de que se aqueles que o Senhor tirar de Jerusalém guardarem seus mandamentos, prosperarão na face desta terra; e permanecerão ignorados de todas as outras nações, a fim de que ocupem esta terra para si próprios. E se guardarem seus mandamentos, serão abençoados na face desta terra e não haverá ninguém para molestá-los nem para tirar a terra de sua herança; e habitarão em segurança para sempre.”(grifo nosso)

Essas passagens não deixam espaço para que outras pessoas possam ter estado na terra, além daquelas abrangidas nos registos.

A família de Leí, eventualmente foi dividida em dois grupos, os nefitas justos, que eram "brancos" (2 Néfi 5:21), e os lamanitas ímpios, que foram amaldiçoados com uma "pele escura" (Alma 3:6).
Nefitas e Lamanitas (George Chakiris “King Balam” 
and Yul Brynner “Chief Black Eagle” in Kings of the Sun).

O outro grupo era liderado por Muleque, filho do bíblico rei Zedequias (Helamã 6:10). Mais tarde, ele juntou-se aos nefitas.

Após 550 anos no novo mundo, as pessoas se multiplicaram e encheram toda a terra: (Helamã 3:8).

“E aconteceu que se multiplicaram e espalharam-se e foram da terra do sul para a terra do norte; e espalharam-se de tal forma que começaram a cobrir a face de toda a terra, desde o mar do sul até o mar do norte, do mar do oeste até o mar do leste.” (grifo nosso)

ültima batalha do LdM
Através dos anos, eles receberam várias instruções religiosas, envolveram-se em muitas guerras, e testemunharam a aparição de Cristo no Novo Mundo e, eventualmente, reuniram-se para a batalha final no Monte Cumora. 

A introdução na edição atual do Livro de Mórmon declara ainda:

"Depois de milhares de anos, todos foram destruídos, exceto os lamanitas, e eles são os principais ancestrais dos índios americanos."

Simon Southerton, um ex-bispo SUD e um biólogo molecular, em seu novo livro, Losing a Lost Tribe, observou:

“Não há menção de qualquer pessoa não-israelita no Novo Mundo durante o período de mil anos abrangidos pelo Livro de Mórmon.

“A narrativa inclui descrições de grandes civilizações, com populações chegando à casa dos milhões e da prática do cristianismo, uma linguagem escrita, metalurgia, e a criação de várias plantas e animais domesticados do Velho Mundo. Além disso, os imigrantes hebraico-cristãos encontraram cavalos, bois, vacas e cabras no Novo Mundo.

“Os antropólogos e arqueólogos, incluindo alguns mórmons e ex-mórmons, descobriram muito pouco para apoiar a existência dessas civilizações.

“Por mais de 150 anos, como os pesquisadores têm estudado seriamente culturas americanas nativas e pré-história, as evidências de uma civilização cristã nas Américas tem escapado aos especialistas.

“Na América Central, que é considerada por estudiosos mórmons como o local da narrativa do Livro de Mórmon, a investigação revelou culturas onde o culto de divindades múltiplas e os sacrifícios humanos eram comuns.

“Estas culturas não têm qualquer vestígio de hebraico ou escrita egípcia, metalurgia, ou  animais domesticados e plantas do Velho Mundo descritas no Livro de Mórmon”. (Losing a Lost Tribe: Native Americans, DNA, and the Mormon Church, Simon Southerton, Signature Books, 2004, Introduction, p. xiv-xv).

Revelações sobre os lamanitas

O Livro de Mórmon profetiza que viria o dia quando o registro dos nefitas e lamanitas seria entregue nas mãos dos gentios, que em seguida, o trabalho missionário entre os descendentes de Leí seria realizado: (2 Néfi 30:3-4).

“...muitos acreditarão nas palavras que estão escritas; e eles levá-las-ão aos remanescentes de nossa semente. E então os remanescentes de nossa semente terão conhecimento de nós, de como saímos de Jerusalém; e de que eles são descendentes dos judeus.”

Em uma das primeiras revelações de Joseph Smith em 1828, Deus instruiu-lhe que: (Doutrina e Convênios 3:18-20).

E esse testemunho chegará ao conhecimento dos lamanitas e dos lemuelitas e dos ismaelitas, que degeneraram na incredulidade devido à iniqüidade de seus antepassados, a quem o Senhor permitiu que destruíssem seus irmãos, os nefitas, por causa de suas iniqüidades e abominações. E para este fim específico as placas que contêm esses registros foram preservadas—para que se cumprissem as promessas do Senhor a seu povo; E para que os lamanitas tivessem conhecimento de seus antepassados e conhecessem as promessas do Senhor e cressem no evangelho e confiassem nos méritos de Jesus Cristo e fossem glorificados pela fé em seu nome; e para que, pelo seu arrependimento, fossem salvos. Amém.”

Joseph Smith e os mórmons primitivos acreditavam que tinham um mandamento de Deus para levarem o Livro de Mórmon para todos os descendentes de Leí, os índios americanos.
Teoria da Geografia Limitada - apenas pequena parte da América Central teria sido ocupada pelos Nefitas e Lamanitas.

Um dos problemas enfrentados por aqueles que encolheram as terras do Livro de Mórmon para as áreas maias do sul do México e da Guatemala (veja figura acima) é conciliar esta idéia com os pronunciamentos de Doutrina e Convênios.

Várias revelações declararam que todos os índios nas Américas são descendentes dos lamanitas, e não apenas aqueles de uma área muito pequena.

Em março de 1830, Deus instruiu Martin Harris, um fazendeiro local, a ajudar financeiramente com a impressão do Livro de Mórmon: (DeC 19:26-27)

“E também te ordeno que não te apegues a tua propriedade, mas oferece-a liberalmente para a impressão do Livro de Mórmon, que contém a verdade e a palavra de Deus— Que é minha palavra aos gentios; para que logo seja levado aos judeus, de quem os lamanitas são remanescentes, para que creiam no evangelho e não mais esperem que venha um Messias já vindo.” (grifo nosso)

Em um esforço para cumprir este propósito, em 1830, Joseph Smith deu várias revelações instruindo os líderes SUD a irem em uma missão ao "lamanitas", ou aos descendentes do povo do Livro de Mórmon.

Oliver Cowdery, uma das testemunhas do Livro de Mórmon, foi instruído: (DeC 28:8-14)

EIS que te digo, Oliver...que irás aos lamanitas para pregar-lhes meu evangelho... não foi revelado e nenhum homem sabe onde será construída a cidade de Sião, mas será revelado mais tarde. Eis que te digo que será nas fronteiras, próximo aos lamanitas... Não deverás deixar este local até depois da conferência...E ajudarás a resolver todas essas coisas, de acordo com os convênios da igreja, antes de iniciares tua viagem entre os lamanitas.” (grifo nosso)

Mais tarde, Independence, Missouri, foi revelada como sendo a futura Sião (DeC 57:1-3) e, portanto, "nas fronteiras, próximo aos lamanitas" era, obviamente, o lado ocidental de Missouri.

Em Doutrina e Convênios, seção 32:1-2, de outubro de 1830, lemos:

“E AGORA, concernente a meu servo Parley P. Pratt, eis que lhe digo que, tão certamente como eu vivo, desejo que ele proclame meu evangelho e aprenda de mim e seja manso e humilde de coração. E o que lhe designei é que vá ao deserto, entre os lamanitas, com meus servos Oliver Cowdery e Peter Whitmer Júnior.”

Em DeC 30:5-6, Joseph Smith deu uma revelação semelhante a Peter Whitmer:

“Eis que te digo, Peter, que farás tua viagem com teu irmão Oliver...mas dá ouvidos às palavras e aos conselhos de teu irmão...pois dei-lhe poder para edificar minha igreja entre os lamanitas;”

Segundo Joseph Smith, em 1831, Deus instruiu Newel Knight a: (DeC 54:7-8).

“e empreendei vossa viagem... E assim viajareis para as regiões do oeste, para a terra de Missouri, até às fronteiras dos lamanitas.” (grifo nosso)

Se os eventos do Livro de Mórmon ocorreram no sul do México e da Guatemala, como  os estudiosos SUD agora querem reivindicar, por que Deus enviaria missionários para a fronteira oeste do Missouri?

Obviamente, os índios norte-americanos que situavam-se entre Missouri e a costa leste, não eram descendentes dos índios no México!

Mudanças... mais mudanças!

Note que o apóstolo Dallin Oaks tem um ponto de vista ligeiramente diferente de todas as citações acima:

"Para mim, esta visão óbvia remonta a mais de quarenta anos, quando tive minha primeira aula sobre o Livro de Mórmon na BYU. A aula foi intitulada - um pouco ousada - "A Arqueologia do Livro de Mórmon". Em retrospecto, eu acho que deveria ter sido chamada como "Um antropólogo Examina Poucos Ítens de Interesse para Leitores do Livro de Mórmon."  

"Aqui eu aprendi que o Livro de Mórmon não é uma história de todas as pessoas que viveram na América do Norte e do Sul, em todas as idades da terra. Até aquele momento, eu havia assumido que era. Se fosse esse o objetivo do Livro de Mórmon, qualquer peça de evidência histórica, arqueológica ou linguística em contrário pesaria contra o Livro de Mórmon, e aqueles que dependem exclusivamente de bolsas de estudo teriam uma posição promissora para arguírem.

"Em contrapartida, se o Livro de Mórmon pretende apenas ser uma história de alguns povos que habitaram uma porção das Américas durante alguns milênios no passado, o peso da argumentação muda drasticamente. Não é mais uma questão de todos contra nada, é uma questão de alguns contra ninguém. Em outras palavras, nas circunstâncias que descrevemos, os adversários da historicidade devem provar que o Livro de Mórmon não tem qualquer validade histórica para qualquer povo que viveu nas Américas em um período específico, um exercício extremamente difícil. Você não pode vencer essa proposição, provando que uma
particular cultura esquimó representa a migração da Ásia. Os oponentes da historicidade do Livro de Mórmon devem provar que as pessoas, cujos registros da vida religiosa, não viveram em qualquer parte das Américas." (Grifo nosso - Veja original AQUI)
Em 1973, após a esmagadora evidência arqueológica contra uma origem antiga do LdM, Michael Coe* implorou aos Santos dos Últimos Dias:


"Esqueçam a busca tão distante e infrutífera pelos jareditas, nefitas, mulequitas, e pelas terras de Zaraemla e Abundância. Não há mais chances de encontrá-los do que descobrir as ruínas do abismo descrito no livro do Apocalipse. ... Continuem as louváveis escavações no México, lembrando que pouco ou nada relacionado com o Livro de Mórmon jamais delas resultarão. E comecem a escavar os vestígios arqueológicos dos próprios SUDs" (Michael Coe - Mormons and Archaeology: an Outside View", p.48)

"À medida que entramos no século XXI, eu gostaria de oferecer conselhos semelhantes aos Santos dos Últimos Dias. Continuem vossos louváveis ​​esforços genealógicos e esforços para preservarem a história antiga. Façam uso das últimas tecnologias genéticas para melhorar a precisão e exatidão dos registros genealógicos e pesquisa histórica. Evitem questões infrutíferas sobre o DNA israelita na antiga América - pouco mais de chance de encontrar provas genéticas da civilização Lehita do que de encontrar as placas de ouro do LdM." (Michael Coe - Mormons and Archaeology: an Outside View")

Leia mais da entrevista com Michael Coe AQUI

*Michael Coe é professor emérito de Antropologia na Universidade de Yale e curador emérito da Divisão deAntropologia no Museum de Natural History da escola Peabody. Ele é um especialista nos Maias, que habitaram a mesma parte do México e da América Central  onde os estudiosos mórmons dizem que ocorreram os eventos do livro de mórmon.

4 comentários:

  1. Olá investigadora. Agradeço pelos esclarecimentos. Uma pergunta: Você sabe onde posso encontrar o Estatuto Social da igreja SUD?
    Obrigado.

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  2. investigadorjc

    Não tenho a mínima idéia.... aliás, nem mesmo me ocorreu a idéia de procurar por essa documentação.

    Mas se eu encontrá-la, colocarei aqui, e o convido a postar aqui se o encontrar.

    Abs

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  3. Vc é uma frustrada, que, com certeza, não deu certo na vida e por isso quer culpar algo ou alguma coisa, pela sua insatisfação. O fato de ter sido membro durante 10 anos, e isso, ou aquilo, não significa nada, sua ignorante! Durante esses 10 anos vc não abriu o seu coração, de fato. Estava cega... Se se preocupa-se tanto com o bem estar espiritual das pessoas, então pq não cria um blog falando de coisas boas? Sei q este comentário não será exposto, mas vc irá le-lo. Sinto pena de pessoas frustradas como vc.

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  4. Estrelinha

    "Ao invés de tentar apagar minha estrela, faça sua estrela brilhar" hahahahah.

    Ai, cada uma.

    Este blog faz uma coisa maravilhosa: separa o joio do trigo!

    Adivinha, pelas tuas palavras, onde você se encaixa??? Hummm???

    Boa sorte!

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