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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

REPRODUTORES DE DEUSES:

Um dos desenvolvimentos da doutrina da poligamia foi o casamento eterno, como hoje é conhecido. 

Esse conceito originou-se ainda durante a poligamia: para não se exporem, os membros da igreja referiam-se ao casamento plural como "casamento eterno" ou "casamento celestial". Este era um princípio básico e inquestionável para a "exaltação"

Posteriormente, com a proibição do casamento plural, todos os discursos e toda a ênfase no casamento celestial ficaram sem sentido. Foi então que a ênfase foi mudada, e passou-se a alardear cada vez mais que o casamento para toda a eternidade, realizado apenas nos templos da igreja SUD, eram esses casamentos essencias. Nasce assim a doutrina da importância da família eterna.

Vejamos:

“se um homem se casar com uma mulher pela minha palavra e pelo novo e eterno convênio e for selado pelo 'Espírito Santo' da promessa, estará (o casamento) em pleno vigor quando estiverem fora do mundo" (Apêndice do Livro de Mórmon – Ed.98 – Pág.35 – DeC132:19). 

O casal se compromete, com esse casamento eterno, a se encontrarem no céu e assim gerarem muitos “filhos deuses” para povoar os planetas que o homem (agora um deus) criará.

O mais interessante é que, no Novo Testamento, Jesus, em resposta aos saduceus, desmonta complemente essa ideologias  mórmon. Jesus disse: 

“os filhos deste mundo casam-se, e dão-se em casamento” (Lc.20:34). 

Porém, no mundo vindouro, esclareceu Jesus, o casamento não existirá mais por três razões: 
a) não podem mais morrer; 
b) são iguais aos anjos, nem se casam nem se dão em casamento (Mt.22:30); 
c) são filhos da ressurreição (Lc.20:35-36). 

É por isso que a morte anula legalmente o casamento, ficando o cônjuge viúvo livre para contrair novo matrimônio (Rm. 7:2)

Portanto o ensino dos mórmons quanto ao casamento não está certo, pois o casamento só tem validade para este mundo. Na vida vindoura não haverá casamentos.

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