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By Ferramentas Blog

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terça-feira, 12 de julho de 2011

As Placas Kinderhook: a fraude revelada

Joseph Smith era como grande parte dos homens daquela época - ele também acreditava que as Placas de Kinderhook eram reais. Elas pareciam reais. Foi uma brincadeira convincente e feita com um certo esforço. Todos pareciam pensar que elas eram reais na época. Elas foram colocadas em exposição em um museu, provavelmente, como um artefato de americanos nativos.

Em 30 de junho de 1879, Wilbur Fugate, de Mound Station, Brown County, Illinois, deu um depoimento diante de Jay Brown, juiz da paz, que revelou a fraude.

Em sua declaração, ele disse sob juramento, que Robert Wiley, Bridge Whitton e ele planejaram fazer as placas. Apesar de o depoimento ter sido 36 anos depois do fato, o Sr. Fugate admitiu que eles inventaram a farsa, na esperança de expor o Profeta SUD.

Fugate até mesmo menciona que as placas foram feitas através de Bridge Whitton, que tinha os recursos e habilidade de ferreiro (veja História da Igreja, Vol. 5, pg. 378, nota de rodapé, citação de A História dos mórmons, Linn, pág. 87).

Fugate declarou que as placas eram uma:

“[A] farsa, que se fez através de Robert Willey, Bridge Whitton e eu... Whitton as cortou de pedaços de cobre. Wiley e eu fizemos os hieróglifos em cera de abelha, os enchemos com ácido e os colocamos nas placas".

Ele menciona que Wiley e ele: 

“... fizeram os hieróglifos deixando impressões em cera de abelha e as enchendo de ácido, ferro velho e chumbo, e as ligando com um anel de ferro, cobrindo-as completamente com ferrugem.
 “Quando estavam prontas, nós as colocamos com ferrugem feita de ácido nítrico, ferro velho e chumbo, e as unimos com um pedaço de aro de ferro, cobrindo-as completamente com o resto da ferrugem. 
 
“Wiley foi até o monte de terra onde ele havia previamente cavado um buraco de aproximadamente 2.5 m, onde depositou uma pedra achatada que era oca na parte inferior e as colocou embaixo.” (Wilbur Fugate, carta à James T.Cobb, 30 de junho de 1879, em Welby W.Ricks “The Kinderhook plates” The Improvement Era 65 (set. 1962):656, 658. Veja também “Fugate to Cobb, 8 de abril de 1978, em A.T.Schoeder Collection, State Historical Society of Wisconsin, Madison).

Eles garantiam que um élder mórmon (J.R. Sharp) estivesse presente quando Fugate e outros "descobrissem" as placas ao escavar no monte. Finalmente, foi "permitido" que o mórmon levasse as placas até Joseph Smith. (De uma declaração juramentada e assinada por Fugate como reproduzida Improvement, setembro de 1962).

Mesmo antes que o Sr. Fugate admitisse a farsa, W. P. Harris, uma das testemunhas presentes quando as placas foram "descobertas", relatou:

"Eu lavei e limpei as placas e, posteriormente, fiz um depoimento honesto sobre as mesmas. Mas desde aquela época, Bridge Whitten disse-me que ele cortou e preparou as placas e eles próprios (B. Whitten e R. Wiley) gravaram-nas. Que eles haviam colocado ácido nítrico sobre elas na noite anterior a que foram encontradas, para enferrujar o anel de ferro e as laterais. E que elas foram levadas para o monte, esfregadas no chão e cuidadosamente jogadas na cova onde foram encontradas. Wilbourn Fugit parecia ser o chefe, com R. Wiley e B. Whitten."(Carta para W.P. Harris de 25 de abril de 1855 em “A Hoax: Reminescences of an old Kinderhook mystery”, Journal of the Illinois State Historical Society 5 (July, 1912):271-73).

Esta carta não foi publicada até 1912.

Dois gravadores examinaram a Placa de Kinderhook restante (agora na posse da Chicago Historical Society) em 1962 e declararam sua crença de que a placa foi "gravada com um instrumento pontiagudo e não tratadas com ácido", como o fraudador Fugate havia reivindicado. 

No entanto, em 1965, uma análise mais completa e científica foi feita pelo físico Mórmon, George M. Lawrence.

O exame Lawrence mostrou que as placas de latão são de cobre-zinco (linhas de difração de raios-x, densidade, cor e medições de estiramento são, no seu conjunto, consistentes somente com 77% de cobre e 23% de zinco BRONZE:

"Uma declaração útil e definitiva é que não é o cobre natural encontrado em objetos feitos pelos índios da Região dos Grandes Lagos." E que "as dimensões, tolerâncias, composição e fabricação são consistentes com as instalações de uma oficina de ferreiro de 1843 e as histórias dos participantes da fraude original.
"As características das inscrições podem ser reproduzidas em grande detalhe utilizando-se a técnica simples de ácido-cera, contrariando o julgamento dos gravadores.”

Usando exatamente a mesma técnica de ácido-cera descrita por Fugate, Mr. Lawrence "foi capaz de fazer inscrições mais uniformes do que as atuais."

Lawrence passou a dizer:

"Algumas outras características do processo de ácido-cera de abelha, são acabamentos arredondados no final e no fundo das depressões. O cobre macio um sulco com bordas menos angulares do que os metais mais duros, como latão amarelo ou aço. Há uma ausência de estrias (arranhões) ao longo do comprimento do sulco.
 
“Há, por vezes, uma área extra na ação de gravação, quando duas linhas se juntam obliquamente - causada pela ação do ácido sob a cunha estreitas de cera deslocada entre as duas linhas. A maioria dos sulcos cruzam-se exatamente na mesma profundidade, sem marcações que mostram que foi feito um sulco anterior.  

"O achatamento do metal não está alterado em volta do sulco. Bolhas formadas no processo de gravação formam irregularidades ou nódulos ao longo do comprimento dos sulcos. O tamanho dessas irregularidades pode ser controlado tanto ao ‘mexer' ou diluir o ácido.
 "As características acima descritas deste tipo de gravação foram encontradas na real Placa de Kinderhook. 

Deformação do metal devido ao corte
"A placa tem, como finalização, longos sulcos ao longo da borda inferior lateral, e que poderiam ter sido feitos por uma faca afiada e com certa pressão. Ao lado desses sulcos, o metal está deformado e traços podem ser vistos no verso.

"Isso não acontece nas inscrições, que são muitos mais profundas do que as marcas de faca. Minhas tentativas de reproduzir as inscrições riscando o metal não foram bem sucedidas." (Report of a Physical Study of the Kinderhook Plate Number 5”, pp. 2-3).

O Sr. Lawrence ainda observou, a partir da aparência da superfície, e vista de muito perto, tolerâncias consistentes de que "a placa foi cortada de uma folha que tinha sido enrolada" de uma placa padrão de 1/ 32 polegadas. Isto porque placas de bronze como esta eram "primeiro enroladas nos EUA em Connecticut, em 1832".

Os furos feitos (com um padrão 1 / 8 polegadas) e as dimensões, tolerâncias, composição e fabricação são consistentes com as instalações de uma oficina de ferreiro de 1843. Elas não são consistentes com as antigas dimensões, tolerâncias, composição, e mão de obra!

Alguns mórmons, no entanto, ainda não aceitavam os resultados destes testes. Eles argumentaram que testes não destrutivos não eram conclusivos o suficiente. Assim, em 1980, o mórmon Stanley P. Kimball conseguiu:

"...garantir a permissão da Chicago Historical Society para conduzir os testes destrutivos recomendados. Estes testes, que envolvem algumas técnicas muito sofisticadas de análise, foram realizadas pelo Professor D. Lynn Johnson, do Departamento de Ciência dos Materiais e Engenharia da Universidade Northwestern." (The Ensign, agosto 1981, p. 69, - uma publicação oficial da igreja SUD).

O Professor D. Lynn Johnson declarou:

“A placa de propriedade da Chicago Historical Society, conhecida como a Placa de Kinderhook, é feita de uma liga de bronze consistente com a tecnologia oriunda da metade do século XIX. Os caracteres na placa foram formados através de gravações em ácido, provavelmente ácido nítrico.” (Dr.Lynn Johnson, “Analysis of the Kinderhook plate owned by the Chicago Historical Society.”10pp., Nov.1980, cópia na coleção Marquardt, 23:6)

Prof Kimball escreveu:

"Uma recente análise eletrônica e química recente de uma placa de metal (uma das seis placas originais) levada em 1843 para o profeta Joseph Smith em Nauvoo, Illinois, foi feita para resolver uma questão até então sem resposta na história da Igreja, evidenciando que a placa é o que seus fabricantes, mais tarde, disseram que era - uma tentativa do século XIX para atrair Joseph Smith, para que ele fizesse uma tradução dos caracteres de aparência antiga, que haviam sido gravados nas placas ... 
"Como resultado destes testes, concluímos que a placa de propriedade da Chicago Historical Society não é de origem antiga. Concluímos que a placa foi marcada através de corrosão com ácido, e como Paul Cheesman e outros estudiosos têm apontado, antigos habitantes provavelmente teriam riscado as placas ao invés de gravá-las com ácido.
 
 
Em segundo lugar, conclui-se que a placa foi feita de uma liga de bronze verdadeiro (cobre e zinco), típicos de meados do século XIX. Entretanto, o ‘bronze’ dos tempos antigos era realmente bronze, uma liga de cobre e estanho". (The Ensign, agosto de 1981, pp 66, 70).

Caixa chinesa de chá do século XIX


O estudioso mórmon Bruce Owens descobriu, de uma carta de George Metcalf, Especialista do Museum do Departamento de Antropologia, Smithsonian Institution (14 de novembro de 1968) que 

"a placa gravada pelo ferreiro da aldeia [tinha sido] copiada da tampa de um CAIXA DE CHÁ CHINESA".

A fim de testar essa afirmação, o Sr. Owens escreveu a Charles T. Sylvester da Embaixada dos EUA em Taipei, Taiwan e recebeu esta resposta dele:

"Lamento por demorar tanto tempo para responder a sua carta de 18 de novembro.
"No entanto, levou-nos um pouco de tempo para encontrar alguém qualificado para responder às suas perguntas. Segundo o professor Li Hsueh-Chih, da Academia Sinica e Nacional da Universidade de Taiwan, a linguagem sobre as inscrições que você enviou é a da tribo Lo na província de Yunnan, no sudoeste da China continental." (foto abaixo)
Região da Província de Yumman marcada em vermelho, no mapa acima.

Outra carta, confirmando esta identificação foi recebida por Owens, de um especialista em línguas de tribos menores da China, Dr. Kun Chang, do Departamento de Línguas Orientais da Universidade da Califórnia, em Berkeley:

"As inscrições fechadas parecem ser os ideogramas usados pelas tribos Lolo em Yunnan."
Rei e Rainha da tribo Lolo, da Província de Yunnan, China.

Aliás, a Província de Yunnan é uma área da China em que a principal ocupação é a agricultura, e um dos principais produtos é o chá. – Americana, 1957.

Dr. Edward Hope, da United Bible Societies, que fez um estudo cuidadoso dos "fac-similes" dos 6 Placas de Kinderhook. 

Apesar de não negar que os caracteres inscritos nas placas de Kinderhook são Lolo (e variações delas), insistiu em uma carta de 26 de agosto de 1976 que a linguagem (a ordem em que os caracteres são apresentados nas placas) "não é Lo ou Lolo".

Caixa chinesa de chá de 1830
Dr. Hope afirma que 

"se as placas Kinderhook foram copiadas de uma caixa de chá chinesa, a semelhança com certos símbolos Lolo seria explicada." 

No entanto, ele positivamente afirma que a linguagem da inscrição não é Lolo e, de fato:

"É altamente improvável que as Placas de Kinderhook representem a forma escrita de qualquer linguagem humana. Se examinarmos os símbolos, e a sequência de símbolos, torna-se claro que muitos deles são ‘variações’ de outros símbolos semelhantes. Quando tomado com a surpreendente falta de repetição, certamente parece como se alguém estivesse inventando os símbolos e evitando repetições. 
“A placa da linha do meio é especialmente suspeita. A maior parte desta placa contém simplesmente variações de dois símbolos. Ou foi feita por alguém com menos imaginação do que os outros, ou foi feita com pressa. Não há, de forma alguma, como esta placa representar uma linguagem humana."

Assim, aparentemente, os fraudadores pegaram vários símbolos ao acaso na tampa de uma caixa de chá e os colocaram nas placas (com variações, já que provavelmente havia uma quantidade insuficiente de símbolos na tampa sem que houvesse repetições). 
Caixa chinesa de chá do século XIX

Isso teria destruído qualquer aparência de uma linguagem real, que pudesse estar originalmente na tampa de uma caixa de chá chinesa (se, de fato, havia alguma linguagem real na tampa - esta poderia ter sido meramente ornamentada com símbolos Lo.)

O que temos, então, são placas consistentes com materiais e inscrições fabricadas por homens em 1843 (com um método descrito pelos fraudadores com ácido - enquanto seria esperado um procedimento de gravação usando-se instrumentos pontiagudos) com caracteres usados por uma tribo chinesa produtora de chá.

Nenhuma destas coisas são consistentes com materiais, mão de obra, escrita de caracteres, etc, com as encontradas no Novo Mundo e, de fato, não foram encontradas em qualquer lugar do mundo antes do tempo de Colombo!

James H. Breasted
Até mesmo o renomado James H. Breasted, professor de Egiptologia da Universidade de Chicago por muitos anos, declarou, em uma carta de 1914 que as:

"Placas de Kinderhook são, certamente, uma falsificações infantil, como o mundo científico já sabe há anos."

Mas a Igreja SUD se recusou a admitir a farsa até agosto de 1981, quando o relatório do Professor SUD Stanley P. Kimball sobre os resultados extremamente precisos sobre os testes analítico-destrutivos foi publicado (como citado acima - p. 2).

Agora que a igreja finalmente admitiu que as placas eram uma farsa, alguns desses apologistas SUD, que tentam explicar a "tradução" de Smith destas placas, são forçados a desacreditar a própria história oficial da igreja, alegando que as palavras citadas no livro History of the Church, como se fossem de Joseph Smith são, na realidade, uma falsa declaração de outra pessoa!

Eles afirmam que as palavras atribuídas a Smith:

“Eu traduzi uma parte delas e descobri que elas contém a história da pessoa com as quais elas foram encontradas. Ele era descendente de Cão, através do lombo do faraó, rei do Egito, e ele recebeu seu reinado do Governante dos céus e a terra.”

foram copiadas do diário de William Clayton, e ligeiramente alteradas para parecerem as palavras do próprio Smith.

Mas William Clayton era escriba de confiança de Joseph Smith e

William Clayton
“Começando no início de 1842, William Clayton estava envolvido em quase todas as atividades importantes de Nauvoo, mas especialmente nas preocupações particulares do profeta...

 “Ele se tornou um amigo íntimo e confidente de Joseph Smith, escrevendo cartas para ele,  registrando as revelações e executando errands importantes tarefas. Como um escriba ele manteve o sagrado 'Livro da Lei do Senhor’.
"Ele foi oficialmente designado para escrever a história do templo de Nauvoo, ajudou a preparar a história oficial de Joseph Smith (na verdade, seus diários pessoais tornaram-se fonte para muitas partes desta história), e manteve vários outros livros ... por quase dois anos e meio, até a morte de Joseph, em 1844, eles estavam na presença um do outro quase que diariamente." (Journal of Mormon History, Vol. 6, 1979, pp. 42-43.

Assim, quando Clayton escreveu em seu diário que Joseph Smith traduziu uma parte das Placas de Kinderhook e disse que continha a história de "um descendente de Cão", não temos razão para duvidar de que Joseph Smith alegou exatamente isso! (veja mais sobre Clayton AQUI)

Além disso, o apóstolo SUD Parley P. Pratt escreveu em uma carta (publicada na publicação SUD The Ensign, em agosto de 1981, p. 73) datada de 7 maio de 1843 (seis dias após a entrada no diário de Clayton):

"Seis placas com a aparência de latão foram recentemente desenterradas de um monte por um cavalheiro em Pike Co. Illinois. Elas são pequenas e cheias de gravuras em língua egípcia e contêm a genealogia de um dos antigos jareditas até Cão, filho de Noé ".

Além disso, existe ainda informações de que Smith estava trabalhando em uma "tradução" completa das Placas de Kinderhook e, sem dúvida, a teria publicado que se ele não tivesse sido assassinado em junho de 1844. O jornal mórmon, The Nauvoo Neighbor, em junho de 1843, reproduziu as Placas Kinderhook e afirmou:

"O conteúdo das Placas, juntamente com um Fac-símile das mesmas, será publicado no Times and Seasons tão logo a tradução seja concluída." (veja AQUI)

Não há realmente qualquer motivo para desacreditar que Joseph Smith tenha alegado que ele traduziu uma parte das Placas de Kinderhook, e que elas continham uma história de um descendente de Cão. Ele claramente o fez e, obviamente, estava trabalhando em uma "tradução" completa dessas placas falsas no momento da sua morte.

Como Charles Shook observou, 

"somente um profeta falso traduz placas falsas."

Como podemos ter fé em um profeta cujas "traduções", invariavelmente, sempre são provadas como falsas quando os documentos originais "traduzidos" por ele ficam à disposição para modernos estudiosos (ver também os papiros do Livro de Abraão e o Saltério Grego)? 

Como, então, podemos acreditar em suas "traduções" de outras "escrituras" quando as "placas" originais nem sequer estão disponíveis para um estudo?


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Fontes:




3 comentários:

  1. Cara, deixa de ser besta e perder seu tempo. Não é você e nem ninguém quem vai desmascará a igreja SUD, tantos erúditos, estudiosos, cientistas, teólogos e outros ólogos,osos, tos, tas que nunca e jamais fará com que essa deixe de ser a verdadeira igreja de CRISTO. perca seu tempo não, aliás é muito fácil fazer Ctrl C e Ctrl V de assuntos que você nem sabe de que fonte veio. Vá estudar o livro de Mórmon e leia a promessa em Morôni 10:3-5.

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  2. Além de papai Noel, coelho da páscoa, os mórmons acreditam em joseph Smith, o cara aí nem capacidade de ler os argumentos apresentados , julga sem razão. Normal de todo mórmom , somente acredita em lendas de seus lideres

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