BRIGHAM YOUNG TAMBÉM SE CASOU COM MULHERES QUE JÁ TINHAM MARIDOS?
Brigham Young foi um dos maiores defensores da poligamia, mas também praticou a poliandria.
Ele, em alguns casos, casou-se com mulheres que já estavam casadas com um homem e seladas à Joseph Smith pela eternidade.
A seguir, apresentamos dois destes casos:
Mary Elizabeth Rollins Lightner Smith Young
Brigham casou-se com Mary Elizabeth Rollins Lightner (Smith), com quem Joseph teve o primeiro casamento poliândrico.
Ela permaneceu casada com Adam Lightner todo o tempo. Ela casou-secom Brigham em 22 de maio de 1846, quando ela tinha 26 anos. Seu casamento foi repetido no Templo de Nauvoo em 17Jan,1846, Brigham 44. Ref BOP n º 35. Ela também registrou esse acontecimento.
Ele, em alguns casos, casou-se com mulheres que já estavam casadas com um homem e seladas à Joseph Smith pela eternidade.
A seguir, apresentamos dois destes casos:
Mary Elizabeth Rollins Lightner Smith Young
Brigham casou-se com Mary Elizabeth Rollins Lightner (Smith), com quem Joseph teve o primeiro casamento poliândrico.
Ela permaneceu casada com Adam Lightner todo o tempo. Ela casou-secom Brigham em 22 de maio de 1846, quando ela tinha 26 anos. Seu casamento foi repetido no Templo de Nauvoo em 17Jan,1846, Brigham 44. Ref BOP n º 35. Ela também registrou esse acontecimento.
Apesar de Brigham perguntar a Mary se ela queria ir para o oeste com o seu grupo e ela disse que sim, ele a deixou para trás. Ela escreveu:
"Eu me senti atordoada, o pensamento veio a mim de que a poligamia era do Diabo - e Brigham sabia disso, ou ele teria cortado sua mão direita antes que ele me deixasse ... chorei até ficar doente, e senti-me desistindo a ponto de ficar entre os gentios. Na verdade me senti como se eu estivesse em qualquer barco em mar aberto, sem bússola ou Leme."
Duas das mulheres poliândricas de Joseph casaram-se com Heber C Kimball, Prescendia Lapthrop Huntington e Sylvia Porter Sessions, e também continuaram a viver com seus primeiros maridos.
Brigham teve uma filha (Zina Prescendia) com Zina e Heber teve três filhos com Prescendia (Prescendia Celestia, Joseph e Eliza).
Zina Huntington Diantha Jacobs Smith Young
"A irmã de Prescindia, Zina D. Huntington, viveu na casa de Smith. Henry B. Jacobs casou-se com Zina, de vinte anos, em março de 1841. De acordo com os registros da família, quando Jacobs perguntou a [Joseph] Smith porque ele não os havia honrado realizando o seu casamento, permitindo, ao invés disso, que John C. Bennett o oficializasse, ele respondeu que "o Senhor tinha dado a conhecer a ele que ela [Zina] era para ser sua [de Joseph] esposa Celestial" (Cannon, "History", 5).
Acreditando que "qualquer coisa que o Profeta fizesse era certo, sem fazer com que as autoridades na sabedoria de Deus se curvassem ante a racionalidade de qualquer homem" (ibid.), o devoto Jacobs consentiu que Zina, grávida de seis meses, fosse selada a Smith em 27 de Outubro de 1841.
Apesar de selada a Smith para a eternidade, ela continuou sua relação conjugal com Jacobs. Em 2 de Fevereiro de 1846, grávida do segundo filho de Henry, Zina foi selada por procuração a Joseph Smith, assassinado, e na mesma sessão foi "selada para o tempo" com Brigham Young . O fiel Henry B. Jacobs foi uma testemunha oficial de ambas as cerimônias (ibid., 7).
Este triângulo poliândrico se tornou ainda mais complexo. Zina e Henry viviam juntos como marido e mulher até que os SUDs que iam par o oeste chegaram em Mt. Pisgah, Iowa. Nessa parada temporária na trilha pioneira, Brigham Young anunciou "que era hora de os homens que estavam andando no lugar de outros homens que saissem dali."
"Irmão Jacobs", ele aconselhou: " a mulher que você afirma ser sua esposa não pertence a você. Ela é a esposa espiritual do irmão Joseph, selada a ele. Eu sou o seu procurador, e ela, no presente momento, com seus filhos, são minha propriedade. Você pode ir para onde quiser, e começar outro casamento, mas tenha certeza de obter uma de suas próprias almas gêmeas’ "(Hall 1852, 43-44).
Young então chamou Jacobs para uma missão para a Inglaterra. Testemunhas de sua partida, comentaram que ele estava tão doente que tiveram que "enrolá-lo em um cobertor e levá-lo para o barco para colocá-lo em seu caminho" (Cannon, "Short Sketch").
Apesar de sua saúde voltar, seu espírito permaneceu doente. Em 27 de agosto de 1847, seu companheiro missionário e cunhado, Oliver Huntington, recebeu uma carta da esposa, informando os dois missionários que "Zina havia ido para Salt Lake City para viver com a família do Presidente Young" (Firmage).
Oliver despachou uma carta à Zina, lamentando que:
"Henry está aqui e viu a carta. Ele diz que está tudo certo, ele não se importa. Ele ficará sozinho por enquanto. Tenho quase o mesmo julgamento sobre você como ele. Eu tive que ouvir, sentir e sofrer o mesmo que ele - se você só conhece os meus problemas você me dá pena."
Henry retornou de sua missão e se estabeleceu na Califórnia. Mas ele ainda estava apaixonada por Zina, agora uma das esposas de Brigham Young. Suas cartas para ela eram freqüentemente sofredoras. Em 2 de setembro de 1852, ele escreveu: "
“O quão feliz eu seria se eu pudesse ver você e as crianças pequenas, osso de meus ossos, carne da minha carne." "Estou triste", lamentou Henry, "não há paz para o pobre de mim, meu prazer é você, meu conforto desapareceu .... Oh Zina, eu posso, eu algum dia terei você de novo, responda esta pergunta, por favor. "
Em um Dia dos Namorados (sem data), ele acrescentou:
"Zina minha mente nunca mudará, nem em mundos sem fins, não, nunca, o mesmo carinho que existe e nunca será movido. Eu não murmuro, nem queixo-me das atividades de Deus, de verdade, não, mas eu me sento sozinho e sem ninguém para comversar, para chamar de minha. Sinto-me como um cordeiro sem uma mãe. Eu não culpo nenhuma pessoa ou pessoas, não - Que o Senhor, nosso Pai abençoe o irmão Brigham com todas as posses para sempre. Diga-lhe que eu não tenho nenhum sentimento contra ele, nem nunca tive, tudo está bem de acordo com a lei do reino celestial de nosso Deus Joseph". pg 44-45, Mormon Polygamy, Richard S. Van Wagoner
Investigadora e internautas!
ResponderExcluirAté Brigham Young participava dessas orgias! Fiquei muito admirado em saber que o segundo profeta, o homem que eles chamam e consideram de profeta, também cometeu esse grave erro, aliciando mulheres casadas - o que a literatura chama de "poliandria". Minha pergunta: por que os mórmons fazem tanta questão de esconder esses podres de Brigham Young? Não ensinam esses erros aberrantes em suas aulas dominicais e nos discursos? Por que eles se acham ou se sentem santos e superiores?
Obrigado pela atenção.
Mário
ResponderExcluirA única coisa que falam, E APENAS QUANDO ALGUÉM PERGUNTA, sobre poligamia, é que durante a ida para Utah, havia muitas mulheres viúvas. Então os homens casavam-se com elas só para ajudá-las financeiramente.
Eu sempre achei estranho: por que cargas d'água eles precisavam se casar para ajudar alguém?
Um dia eu descobri...
E até o quarto presidente da igreja (Wilford Woodruff) a poligamia foi oficialmente mantida, inclusive por eles!
Oficiosamente, o quinto profeta e muitos membros também foram poligâmicos.
Abs